Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/67965
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ada Ávila Assunçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5431600781223257pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Mery Natali Silva Abreupt_BR
dc.contributor.referee1Marcelo José Monteiro Ferreirapt_BR
dc.contributor.referee2Álvaro Vigopt_BR
dc.contributor.referee3Verônica Maria Cadena Limapt_BR
dc.contributor.referee4Marcel de Toledo Vieirapt_BR
dc.creatorLuciana de Melo Gomidespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7741713563460141pt_BR
dc.date.accessioned2024-04-30T14:36:46Z-
dc.date.available2024-04-30T14:36:46Z-
dc.date.issued2024-02-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/67965-
dc.description.resumoIntrodução: Acidentes de trabalho (AT) representam um indicador empregado na avaliação da saúde ocupacional, sendo responsáveis por uma parcela significativa da carga de lesões na sociedade. Apesar de sua relevância epidemiológica no Brasil, estudos de abrangência nacional comparando diferentes grupos ocupacionais são escassos. Objetivo: Estudar a prevalência e as chances de acidentes de trabalho e autoavaliação de saúde (AAS) de acordo com as classes ocupacionais e o tipo de emprego em uma amostra de trabalhadores no Brasil. Metodologia: Foram realizados dois estudos transversais com dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. Análises descritivas e a razão de chances (RC) obtida pela análise de regressão logística foram empregadas para estudar os diferentes grupos ocupacionais. O teste qui-quadrado de Pearson foi utilizado para identificar a existência de diferenças significativas entre os grupos (p < 0,05). Probabilidades dos desfechos analisados foram estimadas para homens e mulheres, considerando diferentes perfis de exposição. Todas as análises foram ponderadas e estratificadas por sexo, com intervalo de confiança de 95%. Artigo 01: AT foi o desfecho analisado. As chances de AT foram obtidas para diferentes classes ocupacionais (gerente e profissionais com ensino superior, técnicos, não manuais de rotina, manuais qualificados, rurais, manuais não qualificados) com ajuste para características sociodemográficas e ocupacionais. Artigo 02: O desfecho avaliado foi AAS. As variáveis de interesse foram jornada de trabalho regular (40 a 44 horas por semana) e prolongada (superior a 44 horas por semana), assim como o tipo de emprego, formal ou informal. Associações entre o desfecho e as variáveis de interesse foram analisadas por modelos de regressão logística com ajuste para características sociodemográficas, ocupacionais e comportamentos de saúde. Resultados: Artigo 01: Entre os participantes, 2,68% relataram ter sofrido AT, sendo mais alta a prevalência em homens (3,37%; IC95% 2,97–3,82%), se comparados às mulheres (1,86%; IC95% 1,55–2,23%). Faixa etária, trabalho noturno, jornada de trabalho e exposição a riscos laborais foram associados a AT, com destaque para as diferenças de gênero. A classe de trabalhadores manuais, tanto qualificados (RCmulher = 2,87; IC95% 1,33–6,21 e RChomens = 2,46; IC95% 1,37–7,04) quanto não qualificados (RCmulher = 2,55; IC95% 1,44–4,50 e RChomens = 3,70; IC95% 1,95–7,03), apresentaram maior chance de AT em comparação à classe de gerentes/profissionais com ensino superior. Artigo 2: Trabalhadores com emprego informal (RCmulher = 1,53; 95% IC: 1,13–2,07 e RChomem = 1,55; 95% IC: 1,22–1,96) e jornadas prolongadas (RCmulher = 1,23; 95% IC: 1,06–1,43 e RCmulher= 1,14; 95% IC: 1,00-1,30) foram independentemente associados com AAS negativo. Interações significativas entre jornadas prolongadas e emprego informal foram observadas. As mulheres que exerciam jornadas prolongadas apresentaram maior probabilidade de relatar AAS negativo em comparação aos homens com o mesmo perfil de exposição. Considerações finais: Por meio desta pesquisa, espera-se que os resultados descritos sejam pistas úteis para a formulação de políticas de saúde e modificações nos ambientes laborais, a fim de torná-los mais seguros, saudáveis e equitativos para toda a sociedade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectSaúde e segurança no trabalhopt_BR
dc.subjectAcidentes de trabalhopt_BR
dc.subjectAutoavaliação de saúdept_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectClasses ocupacionaispt_BR
dc.subjectPesquisa Nacional de Saúdept_BR
dc.subject.otherSaúde Ocupacionalpt_BR
dc.subject.otherAcidentes de Trabalhopt_BR
dc.subject.otherDiagnóstico da Situação de Saúdept_BR
dc.subject.otherEquidade de Gêneropt_BR
dc.subject.otherInquéritos Epidemiológicospt_BR
dc.titleSaúde e segurança no trabalho: diferenças de gênero, tipo de emprego e classes ocupacionais. Pesquisa Nacional de Saúde, 2019pt_BR
dc.title.alternativeOccupational health and safety: gender , employment status, and occupational classes. National Health Survey, 2019.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.embargo2026-09-27-
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4313-9518pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LMG_2024_versaofinal270424.pdf
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.restrictionUntil??? 2026-02-27
Volume tese Luciana Gomides2.41 MBAdobe PDFView/Open    Request a copy


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons