Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/68115
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Viviane Verdu Ricopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1772206576101173pt_BR
dc.contributor.referee1Renato Bortolotipt_BR
dc.contributor.referee2Marcelo Vitor da Silveirapt_BR
dc.creatorLuana Martins Bittencourtpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4599090105542458pt_BR
dc.date.accessioned2024-05-07T19:46:23Z-
dc.date.available2024-05-07T19:46:23Z-
dc.date.issued2023-07-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/68115-
dc.description.abstractAnxiety disorders are highly prevalent in Brazil and affect approximately 3.6% of the global population. Research indicates that people with high levels of anxiety tend to have greater selective attention to threatening events and some studies have shown that neutral faces can be interpreted as threatening by these people. Studies in stimulus control area, which use face pictures as emotional stimuli, however, do not usually assess the presence or absence of anxiety disorders in their participants. The present study investigated whether the anxiety level could interfere with the relational strength between emotional stimuli (neutral and happy faces) and positive and negative adjectives. For this purpose, 133 unndergraduate students were divided into three groups (low, moderate and high anxiety) according the score obtained on the State-Trait Anxiety Inventory (STAI). Participants answered to STAI, short form of the Beck Depression Inventory, Semantic Differential Scale for happy and neutral faces, and performed a task in Implicit Relational Assessment Procedure (IRAP) in which they had to relate positive and negative adjectives with the faces. For IRAP analysis, 79 participants who attained the procedure criteria were selected. The results did not indicate difference between groups regarding to relational strength of stimuli in the IRAP, however, the group with with anxiety did not show a “single-trial-type-dominance-effect”.Furthermore, there was no IRAP Effect for trials involving neutral faces and negative adjectives. The results of Semantic Differential, however, seem to demonstrate that people with high anxiety tend to evaluate neutral faces as more negative, with a more pronounced effect for participants who also had severe depression.pt_BR
dc.description.resumoOs transtornos de ansiedade têm alta prevalência no Brasil e atingem cerca de 3,6% da população global. Pesquisas indicam que pessoas com elevados níveis de ansiedade tendem a ter maior atenção seletiva para eventos ameaçadores e alguns estudos têm demonstrado que as faces neutras podem ser interpretadas como ameaçadoras por essas pessoas. Estudos na área de controle de estímulos, que utilizam fotografias de faces como estímulos emocionais, entretanto, não costumam avaliar a presença ou não de transtornos de ansiedade em seus participantes. O presente estudo investigou se haveria interferência do nível de ansiedade na força relacional entre estímulos emocionais (faces neutras e alegres) e adjetivos positivos e negativos. Para tanto, 133 estudantes universitários foram distribuídos em três grupos (baixa, moderada e alta ansiedade) de acordo com a pontuação obtida no Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Os participantes responderam ao IDATE, à forma curta do Inventário de Depressão de Beck, ao Diferencial Semântico para faces alegres e neutras e realizaram uma tarefa no Implicit Relational Assessment Procedure (IRAP), na qual deveriam relacionar adjetivos positivos e negativos com as faces. Para a análise do IRAP foram selecionados 79 participantes que cumpriram os critérios do procedimento. Os resultados não indicaram diferença entre os grupos quanto a força relacional dos estímulos no IRAP, contudo, o grupo com alta ansiedade não apresentou um Efeito de Dominância de um Único Tipo de Tentativa, o que pode indicar algum impacto da ansiedade sobre o desempenho na tarefa do IRAP. Além disso, não houve Efeito IRAP para tentativas envolvendo faces neutras e adjetivos negativos. Os resultados do Diferencial Semântico parecem demonstrar que pessoas com alta ansiedade tendem a avaliar faces neutras como mais negativas, com efeito mais pronunciado para os participantes que também apresentavam depressão severa.pt_BR
dc.description.sponsorshipINCT – Instituto nacional de ciência e tecnologia (Antigo Instituto do Milênio)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologia: Cognição e Comportamentopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNível de ansiedadept_BR
dc.subjectAvaliação de facespt_BR
dc.subjectExpressões faciais alegrespt_BR
dc.subjectExpressões faciais neutraspt_BR
dc.subjectEfeito IRAPpt_BR
dc.subjectDiferencial semânticopt_BR
dc.subject.otherPsicologia - Tesespt_BR
dc.subject.otherAnsiedade - Tesespt_BR
dc.subject.otherDepressão mental - Tesespt_BR
dc.subject.otherExpressão facial - Tesespt_BR
dc.subject.otherEmoções - Tesespt_BR
dc.titleInterferência do nível de ansiedade sobre a força relacional entre expressões faciais alegres e neutras e adjetivos positivos e negativospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação para depósito no repositório PDFA.pdf2.13 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.