Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/68121
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Rousiley Celi Moreira Maiapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5757752493729727pt_BR
dc.contributor.referee1Ana Carolina Costa Vimieiropt_BR
dc.contributor.referee2Kelly Cristina de Souza Prudenciopt_BR
dc.contributor.referee3Raquel da Cunha Recueropt_BR
dc.contributor.referee4Susana Maria Cerqueira Borgespt_BR
dc.creatorMaiara Garcia Orlandinipt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6598899818832017pt_BR
dc.date.accessioned2024-05-07T20:20:43Z-
dc.date.available2024-05-07T20:20:43Z-
dc.date.issued2023-06-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/68121-
dc.description.abstractThe practice of feminist activism, specifically through the use of hashtags in social media, is called hashtag feminism. The literature on the subject investigates the practice of claiming gender inequality and violence that circulates on social media platforms indexed with hashtags. Conventionally, the papers discuss how feminist movements incorporate this form of mobilization as a discursive tactic. In Brazil, feminist collectives use hashtags to increase their reach and promote the engagement of their audiences in discussions inspired by everyday facts, such as the #ChegadeFiufiu, #NãoéNão and #RoupanãoÉConvite campaigns, which are the object of study in this research. However, groups and subjects against feminism also use the same hashtags to express their opinions in an attempt to delegitimize and/or reframe feminist demands. We argue that hashtag protests can incite processes of politicization and depoliticization despolitização. This work aims to understand the processes of politicization and depoliticization of these three different mobilizations via hashtags against sexual harassment on Twitter and Instagram, considering different levels: a) personal experiences (of users and victims), b) debates in the public sphere as problems of common interest) and, finally, c) concrete proposal for institutionalization, i.e., demand/creation and legal or political norms to deal with the problem. research considers three distinct units of analysis: user, post text content and image. The results showed that the politicization that refers to the private sphere is the most expressive within the analyzed content, while the depoliticization that refers to the public sphere is more expressive within the depoliticizing processes. The findings also show that although the textual content strengthens an individualist aspect within political mobilizations, there are strong indicators that collectivization is leveraged through the use of images.pt_BR
dc.description.resumoA prática do ativismo feminista, especificamente por meio do uso de hashtags em social media, é chamada de hashtag feminism. A literatura sobre o assunto investiga a prática de reivindicação de desigualdade e violência de gênero que circula nas plataformas de mídias sociais indexadas com hashtags. Convencionalmente, os trabalhos discutem como os movimentos feministas incorporam essa forma de mobilização como uma tática discursiva. No Brasil, os coletivos feministas utilizam hashtags para aumentar o alcance e promover o engajamento do seu público em discussões inspiradas em fatos cotidianos. Este é o caso das campanhas #ChegadeFiufiu, #NãoéNão e #RoupaNãoÉConvite, objetos de estudo desta pesquisa. Contudo, grupos e sujeitos contrários ao feminismo também utilizam das mesmas hashtags para expor suas opiniões na tentativa de deslegitimar e/ou ressignificar demandas feministas argumentamos que os protestos por hashtag podem incitar processos de politização e despolitização). O presente trabalho tem como objetivo apreender os processos de politização e despolitização dessas três diferentes mobilizações via hashtags contra o assédio sexual no Twitter e no Instagram. Três diferentes níveis são tratados: a) experiências pessoais (dos próprios usuários e das vítimas), b) debates na esfera pública como problemas de interesse comum) e, por fim, c) proposta concreta de institucionalização, i..e., demanda/criação e normas jurídicas ou politicas para lidar com o problema. Através da metodologia de análise de conteúdo, esta pesquisa considera três distintas unidades de análises: usuário, conteúdo textual e imagem. Os resultados mostraram que a politização que remete à esfera privada é a mais expressiva dentro do conteúdo analisado, enquanto a despolitização que remete à esfera pública é mais expressiva dentro dos processos despolitizantes. Os achados mostram também que embora o conteúdo textual fortaleça uma vertente individualistas dentro das mobilizações políticas, há forte indicadores que a coletivização é alavancada através da utilização de imagens.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.description.sponsorshipINCT – Instituto nacional de ciência e tecnologia (Antigo Instituto do Milênio)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectMobilização políticapt_BR
dc.subjectHashtagpt_BR
dc.subjectPolitizaçãopt_BR
dc.subjectDespolitizaçãopt_BR
dc.subject.otherComunicação - Tesespt_BR
dc.subject.otherPolitização - Tesespt_BR
dc.subject.otherFeminismo - Tesespt_BR
dc.titleVozes feministas on-line : o processo de politização e despolitização de três mobilizações por hashtagpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4961-2916pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MAIARA ORLANDINI tese repositorio.pdftese MAIARA ORLANDINI11.8 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.