Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/68603
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorLeonardo Tenóriopt_BR
dc.creatorMarco Aurélio Máximo Pradopt_BR
dc.date.accessioned2024-05-24T21:18:21Z-
dc.date.available2024-05-24T21:18:21Z-
dc.date.issued2016-07-15-
dc.citation.volume1pt_BR
dc.citation.issue5pt_BR
dc.citation.spage41pt_BR
dc.citation.epage55pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.9771/peri.v1i5.17175pt_BR
dc.identifier.issn2358-0844pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/68603-
dc.description.abstractThe experience of trans identities does not fit the concept of any disease, or any psychopathology, especially because it is impossible to establish diagnostic criteria consistent with the reality of the diversity of the experiences of people living trans identities. This means that the logic of pathologizing has historically proven much more effort to maintain hierarchies of knowledge and scientific power as forms of regulation of social norms and coercion to gender norms than actually creating mechanisms and criteria attention and care to full health. The historical process of pathologization and psychiatrization of transidentities generates losses of several orders to trans people, denying the dignity, the relative self-determination and possible autonomy over their own bodies, reducing their experiencies to stereotypes and homogenizing prescriptive descriptions.pt_BR
dc.description.resumoAs experiências das transidentidades não se adequam no conceito de nenhuma patologia, muito menos de alguma psicopatologia, sobretudo porque é inviável e impossível estabelecer critérios diagnósticos coerentes com a realidade das diversidades das experiências das pessoas que vivem identidades trans. Isso significa que a lógica da patologização tem historicamente revelado muito mais o esforço da manutenção de hierarquias de saber e do poder científico como formas de regulação das normas sociais e de coerção e submissão às normas de gênero do que propriamente a criação de mecanismos e critérios de atenção e cuidado à saúde integral. O processo histórico da patologização e da psiquiatrização das transidentidades gera prejuízos de várias ordens às pessoas trans, negando a dignidade, a relativa autodeterminação e a possível autonomia sobre seus próprios corpos, pois entende a expressão da vida das pessoas trans como um conjunto de comportamentos psicopatológicos, reduzindo-os a estereótipos e descrições prescritivas homogeneizantes.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.departmentFAFICH - FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Periódicuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos transpt_BR
dc.subjectDespatologizaçãopt_BR
dc.subjectTransidentidadespt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subject.otherPsicologiapt_BR
dc.subject.otherSaúdept_BR
dc.subject.otherMedicalizaçãopt_BR
dc.subject.otherPessoas Transgêneropt_BR
dc.subject.otherPessoas LGBTQ+pt_BR
dc.titleAs contradições da patologização das identidades trans e argumentos para a mudança de paradigmapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/17175pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3207-7542pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.