Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/68771
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSonia Correapt_BR
dc.creatorMarco Aurélio Máximo Pradopt_BR
dc.date.accessioned2024-05-29T18:16:34Z-
dc.date.available2024-05-29T18:16:34Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume18pt_BR
dc.citation.issue43pt_BR
dc.citation.spage444pt_BR
dc.citation.epage448pt_BR
dc.identifier.issn2175-1390pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/68771-
dc.description.resumoEm 2013, milhares de pessoas, mobilizadas pela igreja católica e as forças da direita, se manifestaram contra o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo em Paris e em outras cidades francesas, colorindo as ruas com o rosa e o azul de suas bandeiras. No mesmo ano, o presidente do Equador, Rafael Correa, ícone da esquerda, em um de seus programas televisivos semanais, denunciou a "ideologia de gênero" como um instrumento destinado a destruir as famílias. Nesse mesmo ano então, no Brasil, forças católicas e evangélicas conservadoras e o movimento Escola sem Partido juntaram esforços para incidir, de forma coordenada, nos debates do Plano Nacional de Educação com o objetivo de excluir o termos gênero do documentos em debate. Em 2016, o ataque ao gênero, como ideologia "diabólica e marxista" impactou, negativamente, no referendo sobre o acordo de Paz na Colômbia. Um ano mais tarde, a filósofa feminista Judith Butler, ao visitar o Brasil, foi objeto de um virulento ataque antigênero. No começo de 2018, a mesma diatribe levou um candidato, representando a cruzada antigênero, ao segundo turno das eleições presidenciais. Alguns meses depois, o tropo "gênero" esteve no vórtex central do furacão eleitoral brasileiro e, no país, o ano de 2019, se iniciou com o anúncio feito no discurso presidencial ao congresso de que um dos objetivos do governo recém eleito é combater a "ideologia de gênero"pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.departmentFAFICH - FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Psicologia Políticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPessoas LGBTQ+pt_BR
dc.subjectTravestispt_BR
dc.subjectEstigmatizaçãopt_BR
dc.subject.otherPessoas LGBTQ+pt_BR
dc.subject.otherTravestispt_BR
dc.subject.otherEstigmatizaçãopt_BR
dc.titleRetratos transnacionais e nacionais das cruzadas antigêneropt_BR
dc.title.alternativeTransnational and national portraits of the anti-gender crusadespt_BR
dc.title.alternativeRetratos transnacionales y nacionales de las cruzadas antigéneropt_BR
dc.title.alternativePortraits transnationaux et nationaux des croisades anti-genrept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2018000300003pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3207-7542pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Retratos transnacionais e nacionais das cruzadas antigênero.pdf164.39 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.