Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/68881
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFrederico Augusto Vianna de Assis Pessoapt_BR
dc.date.accessioned2024-06-05T18:17:18Z-
dc.date.available2024-06-05T18:17:18Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.volume11pt_BR
dc.citation.issue17pt_BR
dc.citation.spage19pt_BR
dc.citation.epage32pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5965/1808312911172016019pt_BR
dc.identifier.issn1808-3129pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/68881-
dc.description.abstractThe purpose of this paper is to discuss the sound and image relations in cinema through the analyses of 2 ou 3 Choses que Je Sais D’Elle (1967) by Jean-Luc Godard. First, we will identify the hegemonic practices of sound and image connection in cinema and, afterwards, point out the aesthetic dissents provoked by the French director. Godard draws a complex acoustic territory applying conceptual procedures to create sound events and articulation between sound and image that demands a process of deciphering by the listener/spectator. Sound events conjoin sensibility, memory, emotions, meaning, and even image, composing multiplicities that we call Acoustic Territories. We will analyze how the acoustic territory of 2 ou 3 Choses que Je Sais D’Elle draws new forms of articulation between sound and image and thus calls for new forms of relation between listener/spectator and cinema.pt_BR
dc.description.resumoNeste artigo, discutiremos as relações entre som e imagem no cinema, tendo como objeto o filme 2 ou 3 Choses que Je Sais D’Elle (1967) de Jean-Luc Godard. Inicialmente, identificaremos práticas hegemônicas de conexão entre som e imagem cinematográficos para que possamos, então, apontar os dissensos estéticos provocados por Godard. O diretor, através do uso de procedimentos conceituais de criação sonora e articulação entre som e imagem, tece um território acústico complexo que solicita um processo de decifração pelo ouvinte/espectador. Os acontecimentos sonoros mesclam sensorialidade, memória, emotividade, significação e, mesmo, imagem, constituindo multiplicidades que definimos como Territórios Acústicos. Analisaremos como o território acústico de 2 ou 3 Choses que Je Sais D’Elle desenha novas formas de articulação entre som e imagem e solicita, com isso, novas formas de relação entre ouvinte/espectador e o cinema.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofDAPesquisapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectBanda sonorapt_BR
dc.subjectDissenso estéticopt_BR
dc.subjectTerritório acústicopt_BR
dc.subject.otherCinemapt_BR
dc.subject.otherSompt_BR
dc.subject.otherEstéticapt_BR
dc.subject.otherImagempt_BR
dc.title2 ou 3 Choses que Je Sais D’Elle: o desenho conceitual de um território acústicopt_BR
dc.title.alternative2 ou 3 Choses que Je Sais D’Elle: the conceptual drawing of an acoustic territorypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/6917pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2856-6132pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo de Periódico

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
2 ou 3 Choses que Je Sais D’Elle_ o desenho conceitual de um território acústico.pdf223.97 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.