Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/68962
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Henrique Vitor Leitept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5397736210706255pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Mário Dias Corrêa Júniorpt_BR
dc.contributor.referee1Henrique Vitor Leitept_BR
dc.contributor.referee2Mário Dias Corrêa Juniorpt_BR
dc.contributor.referee3Patrícia Gonçalves Teixeirapt_BR
dc.contributor.referee4Alim Alves Demianpt_BR
dc.creatorMariana Souza Bodelaopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1239186542275667pt_BR
dc.date.accessioned2024-06-06T19:19:40Z-
dc.date.available2024-06-06T19:19:40Z-
dc.date.issued2021-08-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/68962-
dc.description.resumoIntrodução: A avaliação ultrassonográfica do colo uterino permite predizer o risco de parto pré-termo. Um declínio gradual no comprimento cervical é achado normal após 28 a 32 semanas de gestação. Entretanto, uma diminuição desse comprimento no segundo trimestre aumenta o risco de parto pré-termo. O diagnóstico de colo curto é definido por comprimento cervical menor ou igual a 25 milímetros (mm) em gestações de 16 a 24 semanas e a melhor maneira de identificar o encurtamento do colo uterino é a realização de ultrassonografia transvaginal (USTV). As medidas por essa via são mais reprodutíveis e confiáveis do que aquelas obtidas pela ultrassonografia transabdominal (USTA). Entretanto, a USTV é mais incômoda do que a via transabdominal, além de exigir um tempo maior para a realização do exame. Desta forma, em pacientes com colo adequadamente visualizado e com comprimento a partir de um valor que se mostre confiável à USTA, a USTV pode ser evitada, estabelecendo um método prático e confortável para rastreio de colo curto em gestantes. Objetivo: Determinar um volume vesical ideal no qual a medida do colo uterino pela via transabdominal se demonstre comparável à medida realizada pela via transvaginal, em gestantes submetidas a exame ultrassonogáfico obstétrico entre 18 e 24 semanas, na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG)/EBSERH. Metodologia: Trata-se de estudo transversal descritivo comparativo, realizado em gestantes entre 18 e 24 semanas na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas da UFMG no período de janeiro de 2018 a janeiro de 2020. A amostra contém 74 gestantes com a idade gestacional mencionada, sem comorbidades vesicais, placentárias, sem dilatação cervical > 1centímetro (cm) à triagem. Foi utilizado USTA para medida do colo e mensuração de volume vesical, posterior esvaziamento vesical e nova medida do colo por USTV. Foram usados análise da correlação, da curva ROC e árvore de classificação, nos dois últimos casos considerando que o valor de 25 mm de colo uterino medidos pelo ultrassom transvaginal é o ponto de corte para predição de risco aumentado para parto prematuro. Resultados: Os resultados não foram estatisticamente significativos, indicando uma correlação de apenas 0,128 (valor-p=0,278), além de uma baixa área sob a curva ROC (0,33) e nenhuma árvore de classificação pôde ser ajustada. A correlação também foi avaliada para intervalos específicos do volume da bexiga (até 50 ml, entre 50 ml e 100 ml, entre 100 ml e 150 ml, entre 150 ml e 200 ml, entre 200 ml e 250 ml, e mais de 250 ml), e também não foram estatisticamente significativas. Foi também avaliado se o volume vesical influencia na qualidade desta associação, medida pelo desvio absoluto entre as medições ultrassonográficas. Esta avaliação foi feita por meio da análise da correlação e da tentativa de ajuste de uma árvore de regressão. Contudo, tal correlação também não foi significativa, de apenas -0,063 (valor-p = 0,597), assim como a árvore de regressão que também demonstrou não haver associação significativa entre as variáveis. Conclusão: O exame ultrassonográfico transabdominal não deve ser usado em substituição ao exame transvaginal para efeito de predição de risco aumentado de parto prematuro, independentemente do volume vesical.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Mulherpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectColo do úteropt_BR
dc.subjectMedida do comprimento cervicalpt_BR
dc.subjectUltrassonografia pré-natalpt_BR
dc.subjectTrabalho de parto prematuropt_BR
dc.subject.otherColo do Úteropt_BR
dc.subject.otherMedida do Comprimento Cervicalpt_BR
dc.subject.otherUltrassonografiapt_BR
dc.subject.otherTrabalho de Parto Prematuropt_BR
dc.subject.otherBexiga Urináriapt_BR
dc.subject.otherGestantespt_BR
dc.titleAnálise da influência do volume vesical na mensuração do colo uterino via transabdominal em relação a via transvaginal no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_MarianaBodelao_Medicina_UFMG.pdf2.17 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.