Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/69444
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorJúlio Rochapimentapt_BR
dc.creatorAlexandre Rodrigues Ferreirapt_BR
dc.creatorEleonora Druve Tavares Fagundespt_BR
dc.creatorPaulo Fernando Souto Bittencourtpt_BR
dc.creatorAlice Mendes Mourapt_BR
dc.creatorSimone Diniz Carvalhopt_BR
dc.date.accessioned2024-06-26T19:52:06Z-
dc.date.available2024-06-26T19:52:06Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume54pt_BR
dc.citation.spage21pt_BR
dc.citation.epage26pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/s0004-2803.2017v54n1-04pt_BR
dc.identifier.issn1678-4219pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/69444-
dc.description.abstractCONTEXTO: Os episódios de sangramento das varizes esofágicas são a principal causa de morbidade e mortalidade em crianças e adultos com hipertensão porta e poucos são os estudos envolvendo a profilaxia secundária em crianças e adolescentes. OBJETIVO: Avaliar a eficácia da profilaxia endoscópica secundária na prevenção de hemorragia digestiva alta em crianças e adolescentes com varizes de esôfago. MÉTODOS: Estudo prospectivo com 85 pacientes menores de 18 anos com hipertensão porta, cirróticos e não cirróticos. A profilaxia secundária endoscópica foi realizada através de ligadura elástica ou escleroterapia. Foram avaliadas erradicação de varizes, incidência de ressangramento, número de sessões endoscópicas necessárias para a erradicação, incidência de surgimento de varizes gástricas e da gastropatia da hipertensão porta. RESULTADOS: Ligadura elástica foi realizada em 34 (40%) pacientes e escleroterapia em 51 (60%). As varizes de esôfago foram erradicadas em 81,2% após mediana de quatro sessões endoscópicas. Foi observada recidiva de varizes de esôfago em 38 (55,1%) pacientes. Ressangramento por ruptura de varizes de esôfago ocorreu em 36 (42,3%) pacientes e foi mais prevalente no grupo submetido à escleroterapia. O surgimento de varizes gástricas e gastropatia da hipertensão porta ocorreram em 38,7% e 57,9% respectivamente. Os pacientes submetidos à ligadura elástica apresentaram taxas menores de ressangramento (26,5% vs 52,9%) e número menor de sessões necessárias para erradicação das varizes de esôfago (3,5 vs 5). CONCLUSÃO: A profilaxia secundária endoscópica mostrou-se eficaz para erradicação de varizes de esôfago e evitar novos episódios de hemorragia digestiva alta secundária à ruptura de varizes de esôfago. A ligadura elástica endoscópica provavelmente apresenta menores taxas de ressangramento e número menor de sessões necessárias para erradicação das varizes de esôfago, quando comparada à escleroterapia.pt_BR
dc.description.resumoBACKGROUND: Bleeding of esophageal varices is the main cause of morbidity and mortality in children and adults with portal hypertension and there are few studies involving secondary prophylaxis in children and adolescents. OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of endoscopic secondary prophylaxis in prevention of upper gastrointestinal bleeding in children and adolescents with esophageal varices. METHODS: This is a prospective analysis of 85 patients less than 18 years of age with or without cirrhosis, with portal hypertension. Participants underwent endoscopic secondary prophylaxis with sclerotherapy or band ligation. Eradication of varices, incidence of rebleeding, number of endoscopic sessions required for eradication, incidence of developing gastric fundus varices and portal hypertensive gastropathy were evaluated. RESULTS: Band ligation was performed in 34 (40%) patients and sclerotherapy in 51 (60%) patients. Esophageal varices were eradicated in 81.2%, after a median of four endoscopic sessions. Varices relapsed in 38 (55.1%) patients. Thirty-six (42.3%) patients experienced rebleeding, and it was more prevalent in the group that received sclerotherapy. Gastric varices and portal hypertensive gastropathy developed in 38.7% and 57.9% of patients, respectively. Patients undergoing band ligation showed lower rebleeding rates (26.5% vs 52.9%) and fewer sessions required for eradication of esophageal varices (3.5 vs 5). CONCLUSION: Secondary prophylaxis was effective in eradicating esophageal varices and controlling new upper gastrointestinal bleeding episodes due to the rupture of esophageal varices. Band ligation seems that resulted in lower rebleeding rates and fewer sessions required to eradicate varices than did sclerotherapy.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos de Gastroenterologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHipertensão portapt_BR
dc.subjectVarizes esofágicaspt_BR
dc.subjectprofilaxia secundáriapt_BR
dc.subject.otherVarizes Esofágicas e Gástricaspt_BR
dc.subject.otherHipertensão Portalpt_BR
dc.subject.otherLigadurapt_BR
dc.subject.otherEscleroterapiapt_BR
dc.subject.otherCriançapt_BR
dc.subject.otherAdolescentept_BR
dc.titleEvaluation of endoscopic secondary prophylaxis in children and adolescents with esophageal varicespt_BR
dc.title.alternativeAvaliação da profilaxia secundária endoscópica em crianças e adolescentes com varizes de esôfagopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielo.br/j/ag/a/c4Hwmwf5S9c555RVcsBg6cF/?lang=en#pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.