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dc.contributor.advisor1Cássio Maldonado Turrapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3731419801596355pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marília Regina Nepomucenopt_BR
dc.contributor.referee1José Irineu Rangel Rigottipt_BR
dc.contributor.referee2Helena Cruz Castanheirapt_BR
dc.creatorTamara Vaz de Moraes Santospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4502178946164757pt_BR
dc.date.accessioned2024-07-03T19:42:35Z-
dc.date.available2024-07-03T19:42:35Z-
dc.date.issued2024-03-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/69635-
dc.description.resumoA educação desempenha um papel fundamental na análise demográfica, servindo como um indicador confiável do status socioeconômico e das habilidades cognitivas ao longo da vida. No entanto, a validade dessas relações está intrinsecamente ligada à consistência dos dados educacionais reportados, especialmente nos censos, que são fontes fundamentais para calcular os denominadores dos indicadores demográficos. No Brasil, pouco se sabe sobre a qualidade dos dados educacionais nos censos, mas estudos indicam imprecisões e inconsistências entre os levantamentos, possivelmente devido às mudanças estruturais e terminológicas no sistema educacional. Este estudo propõe avaliar a qualidade dos dados educacionais reportados por região nos censos de 1991 e 2000, através dos impactos dessas inconsistências nos padrões de mortalidade previstos por grupos educacionais. Para isso foram empregados métodos baseados em medidas de sobrevivência: razão intercensitária de sobrevivência e variável-r. Os resultados apontaram importantes inconsistências nas declarações de educação ao longo dos censos, com uma pior situação nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Houve grande expansão da educação nessas regiões, o que pode ter causado um maior incentivo dos indivíduos mais velhos a reportarem um nível educacional mais alto. As mulheres apresentaram padrões de inconsistência ainda mais acentuados do que os homens em todas as regiões. Embora a migração possa explicar parte dessa pior declaração nessas regiões, a incorporação da migração interna, calculada por métodos indiretos, mostrou que o volume migratório necessário para explicar os resultados deveria ser significativamente mais alto do que os estimados. Assim, é improvável que o pior padrão de declaração observado seja devido à migração. Destaca-se ainda que as mudanças no quesito do censo de 2022, como a inclusão de perguntas sobre o último ano ou série concluída com aprovação, são importantes para retomar a série histórica anterior, mas ainda apresentam possíveis fontes de confusão e incompatibilidade com o censo de 2000.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE DEMOGRAFIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Demografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relationPrograma Institucional de Internacionalização – CAPES - PrIntpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectmortalidadept_BR
dc.subjectgradientept_BR
dc.subjecteducaçãopt_BR
dc.subjectqualidade de dadospt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade da educação reportada de adultos nos censos brasileiros de 1991 e 2000, por regiões, a partir de medidas de sobrevivênciapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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