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dc.contributor.advisor1Amanda Piaia Silvattipt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3511605772479942pt_BR
dc.contributor.referee1André Gustavo Pereira de Andradept_BR
dc.contributor.referee2Felipe Arruda Mourapt_BR
dc.creatorArthur de Almeida Machadopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6881207793017270pt_BR
dc.date.accessioned2024-07-04T14:47:41Z-
dc.date.available2024-07-04T14:47:41Z-
dc.date.issued2024-03-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/69671-
dc.description.abstractIntroduction: Incorporating music into physical exercise routines, including running, is quite common. Literature highlights the potential of this resource to optimize performance and reduce the perception of effort. Therefore, it is possible that music may also mitigate the effects of physical fatigue on angular kinematic variables during running. Objective: This study conducted a three-dimensional analysis of treadmill runners and investigated the effects of preferred, slow, and fast music on the kinematic variables of the lower limbs and trunk in their degrees of freedom. Method: Sixteen volunteers, eight men and eight women, who practice street running participated voluntarily in the research. Thirty markers were attached to reference points on the participants' trunk and lower limbs. The protocol consisted of 30 minutes of running at 10 km/h under three conditions: without music (NM), with slow music (SM), and with fast music (FM). Fifteen optoelectronic cameras (240Hz) positioned around the treadmill tracked the 3D coordinates of the markers using Motive® software, allowing the modeling of trunk and lower limb segments in Visual3D® software. Stride cycles were determined for the analysis of stride length, support and swing time, and range of motion (ROM) of the trunk, hip, knee, and ankle. Additionally, heart rate and perceived exertion (RPE) were measured throughout the protocol. Data were analyzed based on the averages of three 10- minute blocks of the protocol: start (Start), middle (Middle), and end (End). Data normality and sphericity assumptions were tested using Shapiro-Wilk and Mauchly tests. A two-way repeated measures ANOVA tested the interaction between the factors of time (Start, Middle, and End) and music (NM, SM, and FM), and the factors in isolation. Multiple comparisons were analyzed using Bonferroni post-hoc tests. Results: The tests revealed a significant effect for the music factor only for the RPE variable, which was higher for the no music condition compared to running with fast music (NM=13.06; FM=12.21; p=0.05). On the other hand, the time factor had an effect on some variables. The trunk ROM in the sagittal plane was greater at the end of the protocol compared to the start (Start=12.92°; End=13.60°; p=0.006). Similarly, this was observed for the left knee (Start=82.61°; End=83.91°; p=0.05) and the right ankle (Start=35.64°; End=36.45°; p=0.049). For the left ankle, the mean at the end was also higher compared to the middle in the sagittal plane (Start=36.74°; Middle=37.42°; End=37.95°; p<0.05). RPE also showed a significant effect over time, with means being higher at the end compared to the middle and start of the protocol (Start=11.06; Middle=12.77; End=13.81; p<0.05), as expected. Although participants felt more fatigued at the end of the protocol, their mean RPE suggested they perceived the run as being of moderate intensity. Conclusion: There is insufficient statistical evidence to state that preferred music, whether slow or fast, allowed the maintenance of ROM values at the end of the protocol, as this also occurred for the NM condition. The two preferred music conditions did not show superior stride length values compared to NM. The support and swing time were also the same for the three conditions at the end of the protocol. Finally, preferred music, whether slow or fast, did not result in lower heart rate values at the end of the moderate running protocol compared to the NM condition. While NM showed higher RPE values compared to FM, it did not when compared to SM. There was also no difference in RPE between the SM and FM conditions. Further investigation is needed under an exhaustive running protocol.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: É bastante comum a incorporação do elemento musical durante a prática de exercícios físicos, incluindo a corrida. A literatura destaca o potencial deste recurso para otimizar o desempenho e reduzir a percepção de esforço. Sendo assim, é o possível que a música também seja capaz de atenuar os efeitos do desgaste físico sobre a variável cinemática angular durante a corrida. Objetivo: Este estudo realizou uma análise tridimensional de corredores em esteira e investigou os efeitos da música preferida, lenta e rápida, sobre a variáveis cinemáticas dos membros inferiores e tronco em seus graus de liberdade. Método: Dezesseis voluntários, oito homens e oito mulheres, praticantes de corrida de rua, participaram da pesquisa de forma voluntária. Trinta marcadores foram fixados em pontos de referência do tronco e membros inferiores dos participantes. O protocolo consistiu em 30 minutos de corrida a 10km/h, para cada situação, sem música (SM), com músicas lentas (ML) e músicas rápidas (MR). Quinze câmeras optoeletrônicas (240Hz) posicionadas ao redor da esteira, rastrearam as coordenadas 3D dos marcadores através do software Motive®, possibilitando a modelagem dos segmentos do tronco e membros inferiores no software Visual3D®. Foram determinados os ciclos de passada, utilizados para análise do comprimento de passada, tempo de apoio e balanço, e amplitude de movimento (ADM) do tronco, quadril, joelho e tornozelo. Além disso, foram mensuradas a frequência cardíaca e percepção subjetiva de esforço (PSE) ao longo do protocolo. Os dados foram analisados a partir das médias de três blocos de 10 minutos do protocolo, início (Ini), meio (Mei) e fim (Fim). Os pressupostos de normalidade e esfericidade dos dados foram testados pelos testes de Shapiro-Wilk e Mauchly. Para verificar a influência da música durante a corrida foi utilizada uma ANOVA de duas vias com medidas repetidas, que testou a interação entre os fatores tempo (Ini, Mei e Fim) e música (SM, ML e MR), e os fatores de forma isolada. As comparações múltiplas foram analisadas pelo post-hoc de Bonferroni. Resultados: Os testes revelaram efeito significativo para o fator música apenas para a variável PSE, sendo maior para a condição sem música em comparação à corrida com músicas rápidas (SM=13,06; MR=12,21; p=0,05). Por outro lado, o fator tempo apresentou efeito em algumas delas. A ADM do tronco no plano sagital foi maior ao final do protocolo em comparação ao início (Ini=12,92°; Fim=13,60°; p=0,006). Corroborando com a literatura, o mesmo aconteceu para o joelho esquerdo (Ini=82,61°; Fim=83,91°; p=0,05) e tornozelo direito (Ini=35,64°; Fim=36,45°; p=0,049). No tornozelo esquerdo, a média no fim também foi maior comparado ao meio no plano sagital (Ini=36,74°; Mei=37,42°; Fim=37,95°; p<0,05). A PSE também apresentou efeito significativo para o tempo, as médias foram maiores no final comparadas ao meio e início do protocolo (Ini=11,06; Mei=12,77; Fim=13,81; p<0,05), o que já era esperado. Embora tenham se sentido mais desgastados ao final do protocolo, a média da PSE dos participantes sugere que eles perceberam a corrida como sendo de intensidade moderada. Conclusão: Não há evidências estatísticas suficientes para afirmar que a música preferida, seja ela ML ou MR, permitiu uma manutenção dos valores de ADM ao final do protocolo, tendo em vista que isso também ocorreu para a condição SM. As duas condições de músicas preferidas também não apresentaram valores superiores de comprimento de passada em comparação a SM. O tempo de apoio e balanço também foi o mesmo para as três condições ao final do protocolo. Por fim, a música preferida, ML e MR, não permitiu menores valores de FC ao final do protocolo de corrida moderada em relação a condição SM. Enquanto a corrida SM apresentou maiores valores de PSE em comparação à corrida MR, mas não em comparação a ML. Também não houve diferença de PSE para as condições ML e MR. Faz-se necessária uma investigação destas repostas sob um protocolo de corrida exaustiva.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Esportept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectAmplitude de movimentopt_BR
dc.subjectCorridapt_BR
dc.subjectCinemáticapt_BR
dc.subjectTridimensionalpt_BR
dc.subject.otherMúsicapt_BR
dc.subject.otherCorridaspt_BR
dc.subject.otherCinemáticapt_BR
dc.titleInfluência da música preferida na amplitude de movimento dos membros inferiores e tronco durante uma corrida em esteira: uma análise cinemática tridimensionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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