Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/1843/70123
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Áreas de alto risco de hanseníase no brasil, período 2001-2015 |
Título(s) alternativo(s): | High-risk areas of leprosy in Brazil between 2001-2015 |
Autor(es): | Rayssa Nogueira Rodrigues Heloisy Alves de Medeiros Leano Isabela de Caux Bueno Kleane Maria da Fonseca Azevedo Araújo Francisco Carlos Félix Lana |
Resumo: | Objectives: to identify high-risk areas of leprosy in Brazil from 2001 to 2015. Methods: this is an ecological study of spatial analysis based on Brazilian municipalities. Spatial scan statistics were used to identify spatial clustering and measure the relative risk from the annual detection rate of new cases of leprosy. By criterion based on the Gini index, only secondary clusters were considered. Results: spatial scan statistics detected 26 clusters, in which the detection rate was 59.19 cases per 100 thousand inhabitants, while in the remainder of the country it was 11.76. Large part of the cluster area is located in the Legal Amazon. These groups included only 21.34% of the total population, but 60.40% of the new cases of the disease. Conclusions: Leprosy remains concentrated in some areas, showing the need for control programs to intensify actions in these municipalities. |
Abstract: | Objetivos: identificar as á reas de alto risco da hansení ase no perí odo de 2001 a 2015 no Brasil. Mé todos: trata-se de um estudo ecoló gico de aná lise espacial, segundo dados dos municípios brasileiros. A estatística scan espacial foi utilizada para identificar agrupamentos espaciais e medir o risco relativo a partir do indicador taxa de detecção anual de casos novos de hanseníase. Pelo crité rio baseado no índice de Gini, foram considerados apenas os clusters secundários. Resultados: a estatística scan espacial detectou 26 clusters, em que a taxa de detecção foi de 59,19 casos por 100 mil habitantes, enquanto no restante do país foi de 11,76. Grande parte da área de clusters está situada na Amazônia Legal. Esses grupos incluíram apenas 21,34% da população total, mas 60,40% dos novos casos da doença do período. Conclusões: a hanseníase permanece concentrada em algumas áreas, apontando a necessidade de os programas de controle intensificarem ações nesses municípios |
Assunto: | Hanseníase Doenças Endêmicas Epidemiologia Análise por Conglomerados |
Idioma: | eng |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICA |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Identificador DOI: | 10.1590/0034-7167-2018-0583 |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/70123 |
Data do documento: | 2019 |
metadata.dc.url.externa: | https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0583 |
metadata.dc.relation.ispartof: | Revista Brasileira de Enfermagem |
Aparece nas coleções: | Artigo de Periódico |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Á reas de alto risco de hansení ase no Brasil, perí odo 2001-2015 pdfa.pdf | 309.95 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.