Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/70871
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorKevan Guilherme Nóbregabarbosapt_BR
dc.creatorBlake Byron Walkerpt_BR
dc.creatorNadine Schuurmanpt_BR
dc.creatorSérgio D?avila Lins Bezerra Cavalcantipt_BR
dc.creatorEfigênia Ferreira e Ferreirapt_BR
dc.creatorRaquel Conceição Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2024-07-17T20:41:23Z-
dc.date.available2024-07-17T20:41:23Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume14pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spagee0208304pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1371/journal.pone.0208304pt_BR
dc.identifier.issn19326203pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/70871-
dc.description.abstractEste estudo explora características epidemiológicas e espaciais da violência interpessoal doméstica e comunitária. Avaliamos três anos de dados de trauma violento no cidade de médio porte de Campina Grande, no Nordeste do Brasil. Foram analisados ​​3.559 prontuários médicos e policiais e incluídos 2.563 casos para identificar padrões socioeconômicos e geográficos. As associações entre dados sociodemográficos, temporais e incidentes características e violência doméstica foram avaliadas por meio de regressão logística. Usando Sistemas de Informação Geográfica (GIS), mapeamos os endereços domiciliares das vítimas para identificar padrões espaciais. Observamos maior incidência de violência doméstica entre mulheres, pessoas divorciadas ou coabitantes quando o evento violento foi perpetrado por homens. Lá houve apenas uma pequena chance de ocorrência de violência doméstica envolvendo armas de fogo. 8 de 10 as vítimas de violência doméstica eram mulheres e a proporção mulher/homem era 3,3 vezes maior do que a da violência comunitária (a violência não ocorre em casa). Casais não casados tinham duas vezes mais probabilidade de ter vítima no agregado familiar (OR = 2,03), em comparação com casais casados. Foram identificados sete pontos críticos geográficos. A maior densidade de hotspots foi encontrado no lado leste da área de estudo e foi espacialmente coincidente com a menor média renda familiar. O sexo do agressor, o estado civil e o mecanismo da lesão foram os mais associados à violência doméstica, e os bairros de baixa renda coincidiram com ambos. focos de violência doméstica e não doméstica. Esses resultados fornecem mais evidências de que a pobreza económica pode desempenhar um papel significativo nas relações interpessoais e, particularmente, nas relações domésticas. violência.pt_BR
dc.description.resumoThis study explores both epidemiological and spatial characteristics of domestic and community interpersonal violence. We evaluated three years of violent trauma data in the medium-sized city of Campina Grande in North-Eastern Brazil. 3559 medical and police records were analysed and 2563 cases were included to identify socioeconomic and geographic patterns. The associations between sociodemographic, temporal, and incident characteristics and domestic violence were evaluated using logistic regression. Using Geographical Information Systems (GIS), we mapped victims’ household addresses to identify spatial patterns. We observed a higher incidence of domestic violence among female, divorced, or co-habitant persons when the violent event was perpetrated by males. There was only a minor chance of occurrence of domestic violence involving firearms. 8 out of 10 victims of domestic violence were women and the female/male ratio was 3.3 times greater than that of community violence (violence not occurring in the home). Unmarried couples were twice as likely to have a victim in the family unit (OR = 2.03), compared to married couples. Seven geographical hotspots were identified. The greatest density of hotspots was found in the East side of the study area and was spatially coincident with the lowest average family income. Aggressor sex, marital status, and mechanism of injury were most associated with domestic violence, and low-income neighbourhoods were coincident with both domestic and non-domestic violence hotspots. These results provide further evidence that economic poverty may play a significant role in interpersonal, and particularly domestic violence.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofPlos Onept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectQuality of Lifept_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subject.otherViolênciapt_BR
dc.subject.otherQualidade de Vidapt_BR
dc.subject.otherViolência por Parceiro Íntimopt_BR
dc.subject.otherEpidemiologiapt_BR
dc.titleEpidemiological and spatial characteristics of interpersonal physical violence in a Brazilian city: A comparative study of violent injury hotspots in familial versus non-familial settings, 2012-2014pt_BR
dc.title.alternativeCaracterísticas epidemiológicas e espaciais de violência física interpessoal em uma cidade brasileira: Um estudo comparativo de lesões violentas em pontos críticos em configurações familiares versus não familiares, 2012-2014pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Epidemiological and spatial characteristics.pdfA.pdf3.79 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.