Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/71197
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorCarolina Mirandapt_BR
dc.creatorDenise Utsch-Gonçalvespt_BR
dc.creatorFabiana Chagas Camargos Piassipt_BR
dc.creatorPaula Loureiropt_BR
dc.creatorIsabel Gomespt_BR
dc.creatorMaísa Aparecida Ribeiropt_BR
dc.creatorCésar de Almeida-Netopt_BR
dc.creatorPaula Blatytapt_BR
dc.creatorLuiz Amorimpt_BR
dc.creatorSheila Oliveira Garcia Mateospt_BR
dc.creatorEdward L. Murphypt_BR
dc.creatorBrian Custerpt_BR
dc.creatorAnna Barbara F. Carneiro-Proiettipt_BR
dc.creatorEster C. Sabinopt_BR
dc.date.accessioned2024-07-22T20:26:53Z-
dc.date.available2024-07-22T20:26:53Z-
dc.date.issued2022-
dc.citation.volume9pt_BR
dc.citation.spage844265pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.3389/fmed.2022.844265pt_BR
dc.identifier.issn2296858Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/71197-
dc.description.abstractNão se sabe se a prevalência do HTLV-1/2 tem se mantido estável ou mudado com o tempo em Brasil. Apresentamos uma análise de 10 anos (2007-2016) da infecção pelo HTLV-1/2 na primeira vez. doadores de sangue de quatro bancos de sangue do Brasil. Os hemocentros brasileiros participantes do este estudo multicêntrico de epidemiologia de receptores e avaliação de doadores (REDS) está localizado em Recife no Nordeste e em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte localizadas no Sudeste do país. Um estudo anterior do REDS usando o mesmo banco de dados de 2007 a 2009 mostrou que a prevalência por 100 mil doadores era de 222 em Recife, 83 em Belo Horizonte e 101 em São Paulo. De 2007 a 2016, a prevalência do HTLV-1/2 foi calculado por ano, hemocentro e coorte de nascimento. As covariáveis ​​incluíram idade, sexo, escolaridade, cor da pele autorreferida e tipo de doação. De 1.092.174 primeiros sangues doações, na análise geral, a infecção pelo HTLV-1/2 predominou no sexo feminino, doadores maiores de 50 anos, cor de pele negra e com menor escolaridade. A prevalência média foi 228 por 100 mil doadores em Recife, 222 no Rio de Janeiro, 104 em Belo Horizonte e 103 em São Paulo. Na análise de 10 anos, a prevalência do HTLV-1/2 foi estável, mas uma tendência foi observado um aumento na infecção por HTLV-1/2 entre pessoas mais jovens (p < 0,001), sexo masculino (p = 0,049), cor da pele branca (p < 0,001) e ensino superior (p = 0,014). Portanto, esta vigilância de 10 anos da infecção mostrou HTLV-1/2 estável prevalência geral, mas uma tendência para o aumento da prevalência entre os mais jovens e mais doadores instruídos, apesar das políticas brasileiras para controlar infecções sexualmente transmissíveis serem em vigor há mais de 10 anos.pt_BR
dc.description.resumoIt is unknown whether HTLV-1/2 prevalence has been stable or changing with time in Brazil. We present a 10-year (2007–2016) analysis of HTLV-1/2 infection in first-time blood donors from four blood banks in Brazil. The Brazilian blood centers participating in this multicenter Recipient Epidemiology and Donor Evaluation Study (REDS) are located in Recife in the Northeast and in São Paulo, Rio de Janeiro and Belo Horizonte located in the Southeast of the country. A previous REDS study using the same database from 2007 to 2009 showed that the prevalence per 100,000 donors was 222 in Recife, 83 in Belo Horizonte and 101 in São Paulo. From 2007 to 2016, HTLV-1/2 prevalence was calculated by year, blood center and birth cohort. Covariates included age, gender, schooling, self-reported skin color and type of donation. From 1,092,174 first-blood donations, in the general analysis, HTLV-1/2 infection predominated in females, donors over 50 years of age, black skin color and less educated. The average prevalence was 228 per 100,000 donors in Recife, 222 in Rio de Janeiro, 104 in Belo Horizonte and 103 in São Paulo. In the 10-year analysis, HTLV-1/2 prevalence was stable, but a trend was observed toward an increase in HTLV-1/2 infection among younger people (p < 0.001), males (p = 0.049), those with white skin color (p < 0.001), and higher education (p = 0.014). Therefore, this 10-year surveillance of the infection showed stable HTLV-1/2 prevalence overall but a trend toward increased prevalence among the younger and more educated donors despite Brazilian policies to control sexually transmitted infections being in place for more than 10 years.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofFrontiers in Medicinept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHIV Antigenspt_BR
dc.subjectBlood Donorspt_BR
dc.subjectPrevalencept_BR
dc.subjectRisk Factorspt_BR
dc.subjectSexually Transmitted Diseasespt_BR
dc.subject.otherAntígenos HIVpt_BR
dc.subject.otherDoadores de Sanguept_BR
dc.subject.otherInfecções Sexualmente Transmissíveispt_BR
dc.subject.otherFatores de Riscopt_BR
dc.titlePrevalence and Risk Factors for Human T-Cell Lymphotropic Virus (HTLV) in Blood Donors in Brazil—A 10-Year Study (2007–2016)pt_BR
dc.title.alternativePrevalência e Fatores de Risco para Vírus Linfotrópico de Células T Humanas (HTLV) em Doadores de Sangue no Brasil—A Estudo de 10 anos (2007–2016)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.frontiersin.org/journals/medicine/articles/10.3389/fmed.2022.844265/fullpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Prevalence and Risk Factors for Human T-Cell Lymphotropic Virus.pdfA.pdf1.02 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.