Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/71874
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dc.contributor.advisor1Marco Aurélio Máximo Pradopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6622025960142025pt_BR
dc.contributor.referee1Amana Rocha Mattospt_BR
dc.contributor.referee2Rogério Diniz Junqueirapt_BR
dc.contributor.referee3Igor Ramon Lopes Monteiropt_BR
dc.contributor.referee4Marcos Ribeiro Mesquitapt_BR
dc.creatorJuliano Bonfim dos Santospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3121007543382863pt_BR
dc.date.accessioned2024-07-26T14:34:04Z-
dc.date.available2024-07-26T14:34:04Z-
dc.date.issued2023-03-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/71874-
dc.description.resumoEsse trabalho buscou compreender os contornos assumidos pelo Brasil na ofensiva transnacional antigênero. Para tanto, dedicou-se uma análise inspirada nas análises do discurso foucaultianas. O discurso aparece no pensamento de Michel Foucault quando ele busca compreender o que torna um discurso possível e não outro, ou seja, o que torna um discurso, e não outro, como verdadeiro. O autor não se preocupa necessariamente com o conteúdo dos discursos, mas com as condições de aparecimento de uma “formação discursiva”. Nesse sentido, o discurso da “ideologia de gênero” tem ocupado destaque em inúmeras controvérsias na arena pública e no espaço político brasileiro, principalmente nas disputas em torno da política de educação. Mas atualiza também debates antigos no que se refere a regulação das sexualidades, da concepção de família e de matrimônio. O discurso da “ideologia de gênero” pode ser compreendido como um discurso político que mobiliza grupos sociais, sujeitas e sujeitos em torno das políticas sexuais. No contexto brasileiro, se difundiu na arena pública principalmente pela via legislativa, a partir da atuação de parlamentares vinculados a uma agenda conservadora. Compreende-se que o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, criado em 2019 pelo então presidente Jair Messias Bolsonaro, é o marco da efetivação da política antigênero nas estruturas do Estado e materializa a racionalidade neoliberal que tem se feito presente nas democracias atuais.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdeologia de gêneropt_BR
dc.subjectOfensiva antigêneropt_BR
dc.subjectPolíticas antigêneropt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subject.otherPsicologia - Tesespt_BR
dc.subject.otherRelações de gênero - Tesespt_BR
dc.subject.otherNeoliberalismo - Tesespt_BR
dc.titleExpressões da ofensiva antigênero no Brasil : da transnacionalização às estruturas do estadopt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

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