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http://hdl.handle.net/1843/71945
Tipo: | Monografia (especialização) |
Título: | Discurso judicial: um discurso sofista? |
Autor(es): | Leonardo Vergani Amos |
Primeiro Orientador: | Bernardo Guadalupe dos Santos Lins Brandão |
Primeiro membro da banca : | Ana Larissa Adorno Marciotto |
Segundo membro da banca: | Monique Vieira Miranda |
Resumo: | Partindo da constatação de que a maneira como o advogado é costumeiramente figurado faz com que ele caia na definição contemporânea de sofista, este trabalho busca verificar se o discurso judicial do advogado é de fato um discurso sofista. Para alcançar esse objetivo, o trabalho foi dividido em duas partes. Na primeira parte, são apresentados três significados de sofista: 1) etimológico; 2) ressignificação dada por Platão e aprofundamento dado por Aristóteles; 3) contemporâneo. Esperou-se, com isso, poder entender o significado contemporâneo de sofista de uma perspectiva mais privilegiada, em que se possa compreender quais elementos de algumas significações passadas foram mantidos e/ou deixados para trás. Na segunda parte, a partir do conceito de discurso judicial dado por Aristóteles e do sentido contemporâneo de sofista, é feita uma análise para verificar se o discurso judicial é um discurso sofista. Ao final, conclui-se que o discurso judicial não é conceitualmente sofista. |
Abstract: | Based on the realization that the way lawyers are usually depicted makes them fall into the contemporary definition of sophist, this paper seeks to verify whether the lawyer's judicial speech is in fact a sophist discourse. In order to achieve this objective, this paper has been divided into two parts. In the first part, three meanings of sophist are presented: 1) etymological; 2) re-signification given by Plato and the further study given by Aristotle; 3) contemporary. The hope was to be able to understand the contemporary meaning of sophist from a more privileged perspective, in which we can understand which elements of some past meanings have been maintained and/or left behind. In the second part, based on the concept of judicial speech given by Aristotle and the contemporary meaning of sophist, an analysis is made to verify whether judicial speech is a sophist discourse. The conclusion is that judicial speech is not conceptually sophist. |
Assunto: | Língua e linguagem - Estudo e ensino |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | FALE - FACULDADE DE LETRAS |
Curso: | Curso de Especialização em Linguagem Jurídica |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/71945 |
Data do documento: | 15-Jun-2024 |
Aparece nas coleções: | Especialização em Linguagem Jurídica |
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