Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/71951
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Infection in asymptomatic carriers of SARS-CoV-2 can interfere with the achievement of robust immunity on a population scale
Título(s) alternativo(s): A infecção em portadores assintomáticos de SARS-CoV-2 pode interferir na obtenção de uma imunidade robusta em escala populacional
Autor(es): Kelvinson Viana
Rafael da Silva
Açucena Rivas
Adrieli Souza
Angelo dos Santos
Sara Torres
Maria Garcia
Rodolfo Cordeiro Giunchetti
Wagner Chiba de Castro
Luis Zarpelon
Andre Leandro
Maria Terencio
Renata Lopes
Caroline Martins
Isaak Silva
Alessandra Sibim
Fábio Marques
Resumo: The severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) continues to spread worldwide as a severe pandemic, and a significant portion of the infected population may remain asymptomatic. Given this, five surveys were carried out between May and September 2020 with a total of 3585 volunteers in the municipality of Foz do Iguaçu, State of Paraná, a triple border region between Brazil/Argentina/Paraguay. Five months after the first infection, volunteers were re-analysed for the production of IgG anti-Spike and anti-RBD-Spike, in addition to analyses of cellular immunity. Seroconversion rates ranged from 4.4% to a peak of 37.21% followed by a reduction in seroconversion to 21.1% in September, indicating that 25% of the population lost their circulating anti-SARS-CoV-2 antibodies 3months after infection. Analyses after 5months of infection showed that only 17.2% of people still had anti-RBD-Spike antibodies, however, most volunteers had some degree of cellular immune response. The strategy of letting people become naturally infected with SARS-CoV-2 to achieve herd immunity is flawed, and the first contact with the virus may not generate enough immunogenic stimulus to prevent a possible second infection.
Abstract: O coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) continua a se espalhar pelo mundo como uma pandemia grave, e uma parcela significativa da população infectada pode permanecer assintomática. Diante disso, foram realizadas cinco pesquisas entre Maio e setembro de 2020 com um total de 3.585 voluntários no município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, tríplice fronteira região entre Brasil/Argentina/Paraguai. Cinco meses após a primeira infecção, os voluntários foram reanalisados ​​quanto à produção de IgG anti-Spike e anti-RBD-Spike, além de análises de imunidade celular. As taxas de soroconversão variaram de 4,4% para um pico de 37,21% seguido por uma redução na soroconversão para 21,1% em setembro, indicando que 25% da população perdeu seus anticorpos anti-SARS-CoV-2 circulantes 3 meses após a infecção. Análises após 5 meses de infecção mostraram que apenas 17,2% das pessoas ainda tinham anticorpos anti-RBD-Spike, porém, a maioria dos voluntários apresentava algum grau de resposta imune celular. A estratégia de permitir que as pessoas sejam naturalmente infectadas pelo SARS-CoV-2 para alcançar a imunidade coletiva é falha, e a primeira o contato com o vírus pode não gerar estímulo imunogênico suficiente para prevenir uma possível segunda infecção.
Assunto: Saúde Coletiva
Imunidade Celular
Imunidade Humoral
SARS-CoV-2
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: ICB - DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: https://doi.org/10.1099/jgv.0.001684
URI: http://hdl.handle.net/1843/71951
Data do documento: 2021
metadata.dc.url.externa: https://www.microbiologyresearch.org/content/journal/jgv/10.1099/jgv.0.001684
metadata.dc.relation.ispartof: Journal of General Virology
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