Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/72123
Type: Artigo de Periódico
Title: Influence of vegetation physiognomy, elevation and fire frequency on medium and large mammals in two protected areas of the Espinhaço Range
Other Titles: Influência da fisionomia da vegetação, altitude e frequência de incêndios na mamíferos de médio e grande porte em duas unidades de conservação da Serra do Espinhaço
Authors: Fernando Ferreira de Pinho
Guilherme Braga Ferreira
Adriano Pereira Paglia
Abstract: The objectives of this study were to determine the richness of medium and large mammal species in two protected areas of the Espinhaço Mountain Range, state of Minas Gerais, Brazil; and to investigate the factors affecting the occurrence of those species. To accomplish that we placed 49 camera traps activated by heat and motion at Rio Preto State Park (RPSP) and 48 at Sempre Vivas National Park (SVNP). We also collected data on three environmental variables: vegetation physiognomy, elevation and wildfire frequency, to evaluate the influence of these factors on species richness and use intensity (inferred from camera trap detection rate) by large mammals. We recorded 23 large mammal species in the two parks combined. The lowest species richness was found at the rupestrian habitat of RPSP, and in the open grasslands of SVNP. The forest and savannah physiognomies were used more intensively by large mammals. Species richness was higher and use was greater at lower elevations of RPSP. In SVNP, fire frequency did not affect species richness or use intensity. The savannah habitat had very similar richness compared to the forests of the two protected areas. The high species richness and use intensity observed in these forest habitats highlights the importance of riparian environments in the Cerrado biome. The highest species richness and use intensity observed at low elevation follows patterns found in the literature, probably due to variation in the vegetation, which results in greater resource availability. Although rupestrian habitats at high elevations of the Espinhaço Range are known to have a high degree of endemism for some taxa, large mammal richness and use were not high in this habitat. These results indicate that the protection of native vegetation at lower elevations is crucial for the long-term conservation of large mammals in the Espinhaço Range.
Abstract: Os objetivos deste estudo foram determinar a riqueza de espécies de mamíferos de médio e grande porte em duas áreas protegidas. áreas da Serra do Espinhaço, estado de Minas Gerais, Brasil; e investigar os fatores que afetam a ocorrência de essas espécies. Para isso foram instaladas 49 armadilhas fotográficas acionadas por calor e movimento no Parque Estadual do Rio Preto (RPSP) e 48 no Parque Nacional Sempre Vivas (SVNP). Também coletamos dados sobre três variáveis ​​ambientais: fisionomia da vegetação, altitude e frequência de incêndios florestais, para avaliar a influência desses fatores na riqueza de espécies e intensidade de uso (inferida a partir da câmera taxa de detecção de armadilhas) por grandes mamíferos. Registramos 23 espécies de mamíferos de grande porte nos dois parques combinados. A espécie mais baixa riqueza foi encontrada no habitat rupestre da RPSP e nos campos abertos do SVNP. As fisionomias da floresta e da savana foram usados ​​mais intensamente por grandes mamíferos. A riqueza de espécies foi maior e o uso foi maior em altitudes mais baixas do RPSP. Em SVNP, a frequência de incêndios não afetou a riqueza de espécies ou a intensidade de uso. O habitat da savana tinha uma riqueza muito semelhante em comparação com as florestas das duas áreas protegidas. A alta riqueza de espécies e intensidade de uso observada nesses habitats florestais destaca a importância dos ambientes ribeirinhos no bioma Cerrado. A maior riqueza de espécies e intensidade de uso observada em baixa a elevação segue padrões encontrados na literatura, provavelmente devido à variação da vegetação, o que resulta em maior recurso disponibilidade. Embora se saiba que habitats rupestres em altitudes elevadas da Serra do Espinhaço apresentam alto grau de endemismo para alguns taxa, a riqueza e a utilização de grandes mamíferos não eram elevadas neste habitat. Esses resultados indicam que a proteção dos nativos a vegetação em altitudes mais baixas é crucial para a conservação a longo prazo dos grandes mamíferos da Serra do Espinhaço.
Subject: Incêndios Florestais
Ecossistema
Conservação da Natureza
Mamíferos
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: ICB - DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: https://doi.org/10.3897/zoologia.34.e11921
URI: http://hdl.handle.net/1843/72123
Issue Date: 2017
metadata.dc.url.externa: https://www.scielo.br/j/zool/a/ZfP5mgQJjLQVgCWZ8LZzRBt/?lang=en
metadata.dc.relation.ispartof: Zoologia
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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