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http://hdl.handle.net/1843/72133
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Re-emergence of yellow fever in Brazil during 2016-2019: challenges, lessons learned, and perspectives |
Título(s) alternativo(s): | Reemergência da febre amarela no Brasil durante 2016-2019: desafios, lições aprendidas e perspectivas |
Autor(es): | Polianade Oliveira Figueiredo Magno Augusto Zazá Borges Adriano Pereira Paglia Angelle Desiree Labeaud Jônatas Santos Abrahão Erna Geessien Kroon Danilo Bretas de Oliveira Betania Paiva Drumond Giliane de Souza Trindade Ana Gabriella Stoffella Dutra Galileu Barbosa Costa Jaqueline Silva de Oliveira Carolina Dourado Amaral Juliane Duarte Santos Kamila Lorene Soares Rocha João Pessoa Araújo Júnior Maurício Lacerda Nogueira |
Resumen: | Yellow fever (YF) is a re-emerging viral zoonosis caused by the Yellow Fever virus (YFV), affecting humans and non-human primates (NHP). YF is endemic in South America and Africa, being considered a burden for public health worldwide despite the availability of an effective vaccine. Acute infectious disease can progress to severe hemorrhagic conditions and has high rates of morbidity and mortality in endemic countries. In 2016, Brazil started experiencing one of the most significant YF epidemics in its history, with lots of deaths being reported in regions that were previously considered free of the disease. Here, we reviewed the historical aspects of YF in Brazil, the epidemiology of the disease, the challenges that remain in Brazil’s public health context, the main lessons learned from the recent outbreaks, and our perspective for facing future YF epidemics. |
Abstract: | A febre amarela (FA) é uma zoonose viral reemergente causada pelo vírus da febre amarela (FAV), afetando humanos e primatas não humanos (NHP). A FA é endêmica na América do Sul e na África, sendo considerado um fardo para a saúde pública em todo o mundo, apesar da disponibilidade de uma vacina eficaz. Doença infecciosa aguda pode evoluir para quadros hemorrágicos graves e apresentar altas taxas de morbidade e mortalidade em países endémicos. Em 2016, o Brasil começou a vivenciar um dos mais significativos eventos de febre amarela epidemias em sua história, com muitas mortes sendo relatadas em regiões que antes eram consideradas livre da doença. Aqui revisamos os aspectos históricos da FA no Brasil, a epidemiologia da doença, os desafios que permanecem no contexto de saúde pública do Brasil, as principais lições aprendidas com os recentes surtos e a nossa perspectiva para enfrentar futuras epidemias de FA. |
Asunto: | Febre Amarela Epidemias Epidemiologia Ecologia Saúde Pública |
Idioma: | eng |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Institución: | UFMG |
Departamento: | ICB - DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
Identificador DOI: | https://doi.org/10.3390/v12111233 |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/72133 |
Fecha del documento: | 2020 |
metadata.dc.url.externa: | https://www.mdpi.com/1999-4915/12/11/1233 |
metadata.dc.relation.ispartof: | Viruses |
Aparece en las colecciones: | Artigo de Periódico |
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