Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/72659
Tipo: Artigo de Periódico
Título: The evolutionary history of Eugenia sect. Phyllocalyx (Myrtaceae) corroborates historically stable areas in the southern Atlantic forests
Título(s) alternativo(s): A história evolutiva da seita Eugenia. Phyllocalyx (Myrtaceae) corrobora áreas historicamente estáveis ​​nas matas atlânticas do sul
Autor(es): Mariana de Oliveira Bunger
Fiorella Fernanda Mazine
Félix Forest
Marcelo Leandro Bueno
João Renato Stehmann
Eve J. Lucas
Resumo: Background and Aims: Eugenia sect. Phyllocalyx Nied. includes 14 species endemic to the Neotropics, mostly distributed in the Atlantic coastal forests of Brazil. Here the first comprehensive phylogenetic study of this group is presented, and this phylogeny is used as the basis to evaluate the recent infrageneric classification in Eugenia sensu lato (s.l.) to test the history of the evolution of traits in the group and test hypotheses associated with the history of this clade. Methods: A total of 42 taxa were sampled, of which 14 were Eugenia sect. Phyllocalyx for one nuclear (ribosomal internal transcribed spacer) and four plastid markers (psbA-trnH, rpl16, trnL-rpl32 and trnQ-rps16). The relationships were reconstructed based on Bayesian analysis and maximum likelihood. Additionally, ancestral area analysis and modelling methods were used to estimate species dispersal, comparing historically climatic stable (refuges) and unstable areas. Key Results: Maximum likelihood and Bayesian inferences indicate that Eugenia sect. Phyllocalyx is paraphyletic and the two clades recovered are characterized by combinations of morphological characters. Phylogenetic relationships support a link between Cerrado and south-eastern species and a difference in the composition of species from north-eastern and south-eastern Atlantic forest. Refugia and stable areas identified within unstable areas suggest that these areas were important to maintain diversity in the Atlantic forest biodiversity hotspot. Conclusion: This study provides a robust phylogenetic framework to address important historical questions for Eugenia s.l. within an evolutionary context, supporting the need for better taxonomic study of one of the largest genera in the Neotropics. Furthermore, valuable insight is offered into diversification and biome shifts of plant species in the highly environmentally impacted Atlantic forest of South America. Evidence is presented that climate stability in the south-eastern Atlantic forest during the Quaternary contributed to the highest levels of plant diversity in this region that acted as a refugium.
Abstract: Antecedentes e objetivos: Seita Eugenia. Filocalix Nied. inclui 14 espécies endêmicas da região Neotropical, distribuídas principalmente nas florestas costeiras atlânticas do Brasil. Aqui é apresentado o primeiro estudo filogenético abrangente deste grupo, e esta filogenia é usada como base para avaliar a recente classificação infragenérica em Eugenia sensu lato (s.l.) para testar a história da evolução dos traços no grupo e testar hipóteses associadas a a história deste clado. Métodos: Foram amostrados 42 táxons, dos quais 14 eram da seita Eugenia. Filocalix para um marcador nuclear (espaçador transcrito interno ribossômico) e quatro marcadores plastidiais (psbA-trnH, rpl16, trnL-rpl32 e trnQ-rps16). As relações foram reconstruídas com base na análise Bayesiana e na máxima verossimilhança. Além disso, métodos de análise e modelagem de áreas ancestrais foram utilizados para estimar a dispersão de espécies, comparando áreas historicamente estáveis ​​(refúgios) e instáveis. Principais resultados: A máxima verossimilhança e as inferências bayesianas indicam que a seita Eugenia. O filocalix é parafilético e os dois clados recuperados são caracterizados por combinações de caracteres morfológicos. As relações filogenéticas sustentam uma ligação entre as espécies do Cerrado e do sudeste e uma diferença na composição das espécies da Mata Atlântica do nordeste e do sudeste. Refúgios e áreas estáveis ​​identificados dentro de áreas instáveis ​​sugerem que essas áreas foram importantes para manter a diversidade no hotspot de biodiversidade da Mata Atlântica. Conclusão: Este estudo fornece uma estrutura filogenética robusta para abordar questões históricas importantes para Eugenia s.l. dentro de um contexto evolutivo, apoiando a necessidade de um melhor estudo taxonômico de um dos maiores gêneros da região Neotropical. Além disso, são oferecidas informações valiosas sobre a diversificação e as mudanças de biomas de espécies de plantas na floresta atlântica da América do Sul, altamente impactada ambientalmente. São apresentadas evidências de que a estabilidade climática na Mata Atlântica do sudeste durante o Quaternário contribuiu para os mais altos níveis de diversidade vegetal nesta região que funcionou como refúgio.
Assunto: Ecossistema
Biodiversidade
Mata Atlântica
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: ICB - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: https://doi.org/10.1093/aob/mcw209
URI: http://hdl.handle.net/1843/72659
Data do documento: 2016
metadata.dc.url.externa: https://academic.oup.com/aob/article/118/7/1209/2720961
metadata.dc.relation.ispartof: Annals of Botany
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