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dc.creatorJanise Bruno Diaspt_BR
dc.creatorLuiza Magalhães de Almeida e Andradept_BR
dc.date.accessioned2024-08-19T20:26:49Z-
dc.date.available2024-08-19T20:26:49Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.volume27pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage754pt_BR
dc.citation.epage777pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.35699/2316-770X.2020.20741pt_BR
dc.identifier.issn2316770Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/74274-
dc.description.abstractThe proposal is to present an experience of the discipline “Estudos da paisagem em Geografia”, in the Geography course at Universidade Federal de Minas Gerais, which had the goal of excavating the “shattered” landscapes of evacuated communities such as Socorro (Barão de Cocais, Minas Gerais, Brazil) located downstream of the Vale tailings dam, condemned by the inspection agencies. Working on geopoetics through the perception experienced by students, we bare the places “usurped” from their residents. The mining company adopted a so-called preventive posture, after the disasters of the Fundão dam rupture (2015) and the Córrego do Feijão (2019), that led to the evacuation of many communities, in the middle of the night, without the right to return or rescue anything. You can now see signs there: “Escape route”. For whom? And to where?pt_BR
dc.description.resumoApresentamos uma experiência da disciplina “Estudos da paisagem em Geografia” do curso de Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais, cujo objetivo foi escavar as paisagens “destroçadas” de comunidades evacuadas, como Socorro (Barão de Cocais/MG), localizada a jusante da barragem de rejeito da Vale e condenada pelos órgãos fiscalizadores. Trabalhando a geopoética através da vivência experienciada pelos estudantes, desnudamos os lugares “usurpados” dos seus moradores. A mineradora adotou uma postura dita preventiva, depois dos dois desastres do rompimento das barragens de Fundão (2015) e do Córrego do Feijão (2019), que levou à evacuação de muitas comunidades, no meio da madrugada, sem direito a voltar ou resgatar nada. Veem-se agora por ali placas: “Rota de fuga”. Pra quem? E para onde?pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista da Universidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPaisagens - Proteçãopt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subject.otherPaisagenspt_BR
dc.subject.otherGeografia - Estudo e Ensinopt_BR
dc.titleRota de fuga de vidas rompidas a comunidade Socorro e as paisagens destroçadas dos seus arredores, Barão de Cocais (MG)pt_BR
dc.title.alternativeEscape route from broken lives: the socorro community and the shattered landscapes of its surroundings, Barão de Cocais (MG)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadaufmg/article/view/20741pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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