Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/74427
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorCarlos Fernando Ferreira Lobopt_BR
dc.creatorRicardo Alexandrino Garciapt_BR
dc.creatorGuilherme Pintopt_BR
dc.date.accessioned2024-08-20T20:38:12Z-
dc.date.available2024-08-20T20:38:12Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.issue9pt_BR
dc.citation.spage16pt_BR
dc.citation.epage28pt_BR
dc.identifier.doi10.5151/socsci-ix-enm-ST1-2pt_BR
dc.identifier.issn2359-2990pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/74427-
dc.description.abstractLarge Brazilian cities, especially those with rapid demographic growth observed since the middle of the last century, have shown significant signs of population dispersion in their outskirts in recent decades. The study of the spatial redistribution of the metropolitan population in the country points to this assertion. In this process, urban commuting levels increase, and commuting is a relevant indicator for measuring degrees of integration within the metropolis. This article assesses the current magnitude and main characteristics of so-called commuting, characterized by the daily commutes of the population residing in the municipalities of each Federation Unit who works or studies in the metropolitan area. The flows from the metropolitan core to the peripheral municipalities are scrutinized. To this end, sample microdata from the 1980, 2000 and 2010 Demographic Censuses were used, through combinations of the variables “municipality of residence and work/study”. The results indicate a strong increase in metropolitan commuting, especially in relation to the closest municipalities and those involving shorter distances.pt_BR
dc.description.resumoAs grandes cidades brasileiras, sobretudo aquelas com rápido crescimento demográfico observado a partir de meados do século passado, vêm apresentando nas últimas décadas significativos sinais de dispersão da população em suas periferias. O estudo da redistribuição espacial da população metropolitana no país aponta para essa assertiva. Nesse processo aumentam os níveis de comutação urbana e a mobilidade pendular é um indicador relevante para aferir graus de integração no interior da metrópole. Nesse artigo avalia-se a magnitude atual e as principais características da denominada mobilidade pendular, caracterizada pelos deslocamentos diários da população residente nos municípios de cada Unidade da Federação que trabalha ou estuda no metropolitano. São escrutinados os fluxos do core metropolitano em direção aos municípios periféricos. Para tanto, foram utilizados os microdados amostrais dos Censos Demográficos de 1980, 2000 e 2010, por meio de combinações das variáveis “município de residência e trabalho/estudo”. Os resultados indicam forte incremento na mobilidade pendular metropolitana, sobretudo em relação aos municípios mais próximos e que envolvem menores distâncias.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro Nacional sobre Migraçõespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherMobilidade urbanapt_BR
dc.subject.otherDemografiapt_BR
dc.subject.otherMigraçãopt_BR
dc.titleMobilidade e dispersão espacial da população: evidências com base na mobilidade pendular metropolitanapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/mobilidade-e-disperso-espacial-da-populao-evidncias-com-base-na-mobilidade-pendular-metropolitana-22439pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5368-8879pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7144-9866pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.