Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/74730
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Flávio Terrigno Barbeitaspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8877943543630986pt_BR
dc.contributor.referee1Anna Palmapt_BR
dc.contributor.referee2Victor Melo Valept_BR
dc.contributor.referee3Eduardo Campolina Vianna Loureiropt_BR
dc.creatorRicardo Marçal de Souza e Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0881917383344270pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-22T19:11:44Z-
dc.date.available2024-08-22T19:11:44Z-
dc.date.issued2024-07-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/74730-
dc.description.abstractThe recent developments in the dialogue between theoretical research on musical transcription and tradutology have resorted to the thinking of the French philosopher Antoine Berman (1942-1991) to develop an ethical dimension in its propositions that reveals, manifests and embraces the foreignities of a given work. The present investigation, focusing on the Fugue BWV 995 by Johann Sebastian Bach (1685-1750), proposes the composer's suites attributed to the lute – BWV 823, 995, 996, 997 and 1006a – as a potentially fertile field for experimentation of such ideas: the realization of their organological indefiniteness keeps them suspended in a state of transitivity favorable to transcriptional experiments that not only employ the composer's language – the architectural organicity of its musical materials – but also make use of an essential principle underlying its creation: the inventio (“invention”).pt_BR
dc.description.resumoOs desdobramentos recentes do diálogo entre a pesquisa teórica sobre transcrição musical e a tradutologia têm se servido do pensamento do filósofo francês Antoine Berman (1942-1991) para o desenvolvimento de uma dimensão ética em suas proposições que revele, manifeste, acolha os estrangeirismos de uma dada obra. O presente trabalho, em detendo-se sobre a Fuga BWV 995 de Johann Sebastian Bach (1685-1750), propõe as suites do compositor atribuídas ao alaúde – BWV 823, 995, 996, 997 e 1006a – como um campo potencialmente fértil à experimentação de tais ideias: a constatação de sua indefinição organológica as mantêm suspensas num estado de transitividade favorável a experimentos transcricionais que se valham não apenas da linguagem do compositor – a organicidade arquitetônica de seus materiais musicais – mas também do uso de um princípio essencial subjacente à sua criação: a inventio (“invenção”).pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMUSICA - ESCOLA DE MUSICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Músicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTradução literária e transcrição musicalpt_BR
dc.subjectAntoine Bermanpt_BR
dc.subjectObras de J. S. Bach para alaúdept_BR
dc.subjectEstrangeirismopt_BR
dc.subjectRepertório barroco do violãopt_BR
dc.subject.otherMúsica para violãopt_BR
dc.subject.otherArranjo (Música)pt_BR
dc.subject.otherBach, Johann Sebastian, 1685-1750pt_BR
dc.subject.otherBerman, Antoine, 1942-1991pt_BR
dc.titleAlbergar o longínquo: uma proposta de transcrição para violão da Fuga BWV 995, de J. S. Bach, em diálogo com a tradutologia de Antoine Bermanpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação.pdf5.86 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.