Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/75120
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Daniele da Glória de Souzapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5063576712856234pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Daiane Boffpt_BR
dc.contributor.advisor-co2Raquel Duque Nascimento Arifapt_BR
dc.contributor.referee1Flavio Almeida Amaralpt_BR
dc.contributor.referee2Vanessa Pinho da Silvapt_BR
dc.creatorElias Junior Mota de Oliveirapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/7880745722442550pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-27T12:04:00Z-
dc.date.available2024-08-27T12:04:00Z-
dc.date.issued2024-06-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/75120-
dc.description.abstractThe skin is the largest organ in the human body and is the first line of defense against pathogens, functioning as a physical-chemical barrier. Although the skin acts as a protective barrier against external agents, some microorganisms, especially bacteria, can breach this barrier and cause diseases. This collection of diseases is known as skin and soft tissue infections (SSTIs) and is commonly encountered in both outpatient and hospital settings. The incidence of SSTIs has increased over the last two decades, and there are several pathological conditions that predispose individuals to these infections, such as diabetes mellitus. S. aureus is considered one of the primary causes of SSTIs due to its extensive range of virulence factors, including proteases, lipases, DNase, toxins, and superantigens. S. aureus can adapt to various situations in the presence of the immune system and often persists as a chronic infection. Reactive oxygen species (ROS) production is a crucial mechanism of the immune system. However, S. aureus has the ability to survive even in environments rich in ROS, such as wounds in diabetic and obese patients. In light of this, the objective of this study was to evaluate the effect of ROS on the virulence of S. aureus in infection models both in vivo and in vitro. Our results demonstrate that alpha-toxin expression is influenced by the ROS-rich environment within the phagosome. Furthermore, macrophages from animals deficient in Gp91phox showed higher bacterial killing compared to wild-type animals. Additionally, our in vivo data indicate that inhibiting ROS production using apocynin or in Gp91phox-deficient mice leads to reduced wounds and increased clearance of S. aureus. Moreover, treatment with apocynin accelerated the wound healing process. In conclusion, our data suggest that ROS from NOX play an essential role in inducing S. aureus virulence.pt_BR
dc.description.resumoA pele é o maior órgão do corpo humano, a primeira linha de defesa contra patógenos e ainda funciona como uma barreira físico-química. Apesar de a pele funcionar como uma barreira protetora contra agentes externos, alguns microrganismos, especialmente bactérias, conseguem romper essa barreira e causar doenças. Esse conjunto de doenças é conhecido como infecções de pele e tecidos moles (SSTIs) e são recorrentemente encontradas em ambientes ambulatoriais e hospitalares. A incidência de SSTIs tem aumentado nas últimas duas décadas e há várias condições patológicas que potencializam essas infecções, como ocorre no diabetes mellitus. O S. aureus é considerado um dos principais causadores de SSTIs. Por possuir uma extensa gama de fatores de virulência como proteases, lipases, DNAse, toxinas, superantígenos, S. aureus consegue se adaptar a diversas situações frente ao sistema imune e muitas vezes persistem como infecção crônica. Um mecanismo muito importante para o sistema imunológico é a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), no entanto o S. aureus possui a habilidade de sobrevive mesmo em ambientes ricos em ROS, como por exemplo em feridas de pacientes diabéticos e obesos. Baseando-se nesse contexto, o objetivo do trabalho é avaliar o efeito de espécies reativas de oxigênio (ROS) na virulência de S. aureus em modelos de infecção tanto in vivo como in vitro. Nossos dados demonstraram que a expressão de alfa-toxina é influenciada pelo ambiente rico em ROS do fagossomo. Além disso, macrófagos provenientes de animais deficientes para Gp91phox apresentam maior clearance de bactérias em comparação com animais WT. Nossos dados in vivo mostram que a prevenção da produção de ROS por apocinina ou em animais deficientes para Gp91phox tem como consequência redução das feridas e maior depuração de S. aureus. Além disso, o tratamento com apocinina antecipou o processo de cicatrização da ferida. Concluindo, nossos dados mostram que ROS provenientes de NOX exercem papel essencial no aumento da virulência de S. aureus.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Microbiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectmicrobiologiapt_BR
dc.subjectfatores de virulênciapt_BR
dc.subjectespécies reativas de oxigêniopt_BR
dc.subjectStaphylococcus aureuspt_BR
dc.subject.otherMicrobiologiapt_BR
dc.subject.otherEspécies Reativas de Oxigêniopt_BR
dc.subject.otherStaphylococcus aureuspt_BR
dc.subject.otherFatores de Virulênciapt_BR
dc.titlePapel das ROS provenientes de NADPH oxidase na virulência de Staphylococcus aureus in vitro e em modelo de infecção cutânea.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação - Elias Junior Mota de Oliveira 26.08.2024.pdfEsta dissertação investiga como as Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) influenciam a produção de alpha toxina por Staphylococcus aureus.3.04 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.