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dc.contributor.advisor1André Márcio Picanço Favachopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5194971656535358pt_BR
dc.creatorFlavio Soares Guerra dos Anjospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7044370315515760pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-28T13:57:04Z-
dc.date.available2024-08-28T13:57:04Z-
dc.date.issued2024-02-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/75571-
dc.description.resumoEsta pesquisa é fruto de uma observação dos fatos que continuaram a ocorrer após o anúncio do fim das atividades do movimento Escola Sem Partido (MESP), em agosto de 2020, pois algo havia se consolidado: sua prática e seus efeitos de poder. A partir dessa constatação, foi iniciado um trabalho de investigação acerca dos grupos de resistências e oposições ao MESP, o que levou a um coletivo de educadores denominado Professores Contra o Escola Sem Partido (PCESP). Tal coletivo produziu, em formato de podcasts, um potente material de contrapropaganda e desmonte do discurso do movimento Escola Sem Partido e de resistência às extremas-direitas nacional e internacional. Esses podcasts contêm análises que atrelam educação, história e conjuntura política, a partir de temas como: socialismo, “marxismo cultural”, extrema-direita, recusa dos valores iluministas, guerra cultural, assédio moral, milícias digitais e não digitais, Constituição de 1988, valores democráticos, bolsonarismo, ditadura militar, teorias de gênero, processos de produção de marginalidades, ataques às minorias e racismo. A pesquisa que se segue perfaz os percursos traçados pelo próprio PCESP e tem como objetivo retirar a “máscara” apartidária de um movimento de caráter ultrarreacionário. Baseada na noção foucaultiana da “vontade de saber”, foi levantada a tese de que o movimento Escola Sem Partido e a extrema-direita brasileira operam a partir daquilo que aqui se denominou “vontade de destruição” geral e irrestrita das instituições democráticas e do próprio saber. Para analisar o discurso do PCESP e os dados, também foram utilizadas as noções de interdição de discurso, poder e resistência (da filosofia de Michel Foucault), guerra cultural (das teorizações de Castro Rocha), necropolítica (de Sílvio de Almeida), além de alguns apontamentos de Vladimir Safatle e Ester Solano. Nesse movimento, buscou-se traçar a dinâmica da tentativa de destruição das instituições democráticas, considerando o campo da educação peça-chave nesse processo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscola Sem Partidopt_BR
dc.subjectProfessores Contra O Escola Sem Partidopt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectGuerra Culturalpt_BR
dc.subject.otherMovimento Escola sem Partido (Brasil)pt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherPolítica e educaçãopt_BR
dc.subject.otherMovimentos sociaispt_BR
dc.titleResistência: coletivo Professores Contra o Escola Sem Partidopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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