Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/76267
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorFernando Prudencio Moraispt_BR
dc.creatorRosaline Cristina Figueiredo e Silvapt_BR
dc.creatorCarlos Alberto Rosierept_BR
dc.creatorGeraldo Sarquis Diaspt_BR
dc.date.accessioned2024-09-10T20:44:39Z-
dc.date.available2024-09-10T20:44:39Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume20pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage81pt_BR
dc.citation.epage100pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-148728pt_BR
dc.identifier.issn23169095pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/76267-
dc.description.abstractThe itabirites of Serra do Sapo ore deposit are located in the Serra do Espinhaço region and are described as part of the Serra do Sapo Formation, the upper unit of the Serra da Serpentina Group, superposed to the schists and phyllites of the Meloso Formation. Iron formations with a high content of aluminum and phosphorus occur in contact with the schists of the basal unit. These contacts are transitional and generate a rock with millimeter to centimeter levels containing high iron oxide concentration. This lithology has a silky texture and always occurs decomposed, being described as hematite-quartz-mica schists or classified as Itabirite with high content of contaminants (IFX). The classification of itabirites is made according to the degree of weathering of the rock. Banded iron formations classified as Itabirites (IT) that also present high levels of phosphorus as contaminants; are classified as Itabirite with high phosphorus content (ITX). Petrographic studies identified muscovite, chlorite and gibbsite as the main sources of aluminum for IFX samples. The high levels of Al2O3 and P2O5 in these lithotypes are also explained by the supergenic formation process, where the space of the leached minerals is filled by chlorite and gibbsite. For ITX the high levels of phosphorus are related to apatite minerals that occur more frequently in this lithotype. Geochemical data shows that IFX samples, when normalized to PAAS, are enriched in LREE compared to the other itabirites. These samples are also enriched in mobile elements such as Ba and Sr. This indicates that the enrichment is due to the mobility of the LREE in a weathered environment without HREE.pt_BR
dc.description.resumoOs itabiritos do depósito mineral da Serra do Sapo estão localizados na região da Serra do Espinhaço Meridional e são descritos como parte da Formação Serra do Sapo, unidade superior do Grupo Serra da Serpentina, e estão sobrepostos aos xistos e aos filitos da Formação Meloso. Formações ferríferas com alto teor de Al e P ocorrem no contato com metassedi-mentos da unidade basal. Esses contatos são transicionais e geram uma rocha bandada, com níveis milimétricos a centi-métricos contendo grande concentração de óxido de ferro. Essa litologia tem textura sedosa e ocorre sempre decomposta, sendo descrita como hematita-quartzo-mica xistos ou classificada como itabirito com alto teor de contaminantes (IFX). A classificação dos itabiritos é feita de acordo com o grau de decomposição intempérica da rocha. Formações ferríferas bandadas classificadas como itabiritos (IT), rocha sã, e que também apresentam altos teores de P como contaminante, são classificadas como itabirito com alto teor de fósforo (ITX). Estudos petrográficos identificaram muscovita, clorita e gibbsita como as principais fontes de Al para as amostras de IFX. Os altos teores de Al2O3 e P2O5 desses litotipos também são explicados pelo processo de formação supergênica, em que o espaço dos minerais lixiviados é preenchido por clorita e gibbsita. Para o ITX, os altos teores de P estão relacionados com minerais de apatita que ocorrem com maior frequência nesse litotipo. Dados geoquímicos de rocha total, quando normalizados ao Pos-Archean Australian Shale (PAAS), mos-tram que as amostras de IFX são enriquecidas em elementos terras raras leves (ETRL) se comparadas aos outros itabiritos. Essas amostras também são enriquecidas em elementos móveis como Ba e Sr. Isso indica que o enriquecimento é em razão da mobilidade dos ETRL em um ambiente intemperizado sem elementos terras raras pesados (ETRP).pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofGeologia USPpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeoquímicapt_BR
dc.subjectFerropt_BR
dc.subjectSedimentação e Depósitospt_BR
dc.subject.otherGeoquímicapt_BR
dc.subject.otherFerropt_BR
dc.subject.otherSedimentação e Depósitospt_BR
dc.titleCaracterização dos contaminantes do minério de ferro do depósito mineral da Serra do Sapo, Conceição do Mato Dentro, Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeCharacterization of the contaminants in the Serra do Sapo iron ore deposit, Conceição do Mato Dentro, Minas Gerais, Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.revistas.usp.br/guspsc/article/view/148728pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-5826-3570pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-2230-6540pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-2364-6536pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-6846-036Xpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Caracterização dos contaminantes do minério de ferro.pdfA.pdf2.67 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.