Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/76276
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Control of inherited structural fabric on the development and exhumation of passive margins – insights from the Araçuaí Orogen (Brazil)
Título(s) alternativo(s): Controle do tecido estrutural herdado no desenvolvimento e exumação de margens passivas: insights do Orógeno Araçuaí (Brasil)
Autor(es): Ana Fonseca
Tiago Amâncio Novo
Tobias Fonte Boa
Matheus Kuchenbecker
Daniel Galvão Carnier Fragoso
Daniel Peifer
Antônio Carlos Pedrosa Soares
Johan de Grave
Resumen: The Araçuaí Orogen, in eastern Brazil, was formed during the Neoproterozoic – Cambrian amalgamation of West Gondwana. During the Mesozoic – Cenozoic opening of the South Atlantic Ocean, and the associated divergent tectonics, the orogen developed as basement to the passive margin of South America and was progressively covered by thick offshore sedimentary basins, particularly the Espírito Santo, Mucuri, and Cumuruxatiba basins, in which hydrocarbon systems have been exploited. Our understanding of the Araçuaí Orogen’s passive margin evolution, erosion, and sediment transfer to these basins ultimately depends on constraining the onshore exhumation in response to Mesozoic – Cenozoic events. Here, new and previously published data from apatite fission-track (AFT) analyses and inverse thermal history modelling of (Pre)Cambrian basement rocks from the Araçuaí Orogen resolve three discrete basement cooling and associated erosional exhumation episodes. In the Pre-Rift phase, Jurassic – Hauterivian erosion of the Araçuaí Orogen is most likely related to the adjoining intra-continental West Gondwana flexural subsidence, which increased hillslope and river erosion power. In the Rift and Transitional phases, Barremian – Albian accelerated phase of erosion is associated with the uplift of the Atlantic rift shoulders and the establishment of an oceanic base-level. In the Drift phase, reactivations in response to far-field stresses likely triggered a Late Cretaceous – Paleocene rapid erosion event. The rates at which these events unfolded vary spatially and are controlled by inherited structures. The Araçuaí Orogen experienced slower denudation rates in areas closer to the São Francisco Craton, which suggests that the tectonic reactivation and related surface uplift during the Mesozoic–Cenozoic is in first-order controlled by lithospheric rigidity. Furthermore, the structural framework of the Paramirim and Pirapora aulacogens and NE-oriented shear zones in the orogen’s southeast facilitated later reactivations. From the spatial pattern of denudation/exhumation of the Araçuaí Orogen during the Mesozoic – Cenozoic, we draw inferences on the tectonic development of the offshore basins regarding their hydrocarbon potentials.
Abstract: O Orógeno Araçuaí, no leste do Brasil, foi formado durante a amalgamação Neoproterozóica – Cambriana de Gondwana Ocidental. Durante a abertura Mesozóica – Cenozóica do Oceano Atlântico Sul, e a tectônica divergente associada, o orógeno se desenvolveu como embasamento para a margem passiva da América do Sul e foi progressivamente coberto por espessas bacias sedimentares offshore, particularmente as bacias Espírito Santo, Mucuri, e Cumuruxatiba, nas quais sistemas de hidrocarbonetos foram explorados. Nossa compreensão da evolução da margem passiva do Orógeno Araçuaí, erosão e transferência de sedimentos para essas bacias depende, em última análise, da restrição da exumação terrestre em resposta a eventos Mesozóicos – Cenozóicos. Aqui, dados novos e publicados anteriormente de análises de trilha de fissão de apatita (AFT) e modelagem de história térmica inversa de rochas do embasamento (Pré) Cambriano do Orógeno Araçuaí resolvem três episódios discretos de resfriamento do embasamento e exumação erosiva associada. Na fase Pré-Rift, a erosão Jurássica-Hauteriviana do Orógeno Araçuaí está provavelmente relacionada à subsidência flexural intracontinental adjacente de Gondwana Ocidental, que aumentou o poder de erosão de encostas e rios. Nas fases Rift e Transicional, a fase acelerada Barremiana-Albiana de erosão está associada à elevação dos ombros do rift do Atlântico e ao estabelecimento de um nível de base oceânico. Na fase Drift, reativações em resposta a tensões de campo distante provavelmente desencadearam um evento de erosão rápida do Cretáceo Superior - Paleoceno. As taxas em que esses eventos se desenrolaram variam espacialmente e são controladas por estruturas herdadas. O Orógeno Araçuaí experimentou taxas de denudação mais lentas em áreas mais próximas do Cráton do São Francisco, o que sugere que a reativação tectônica e a elevação da superfície relacionada durante o Mesozóico-Cenozóico são em primeira ordem controladas pela rigidez litosférica. Além disso, a estrutura dos aulacógenos Paramirim e Pirapora e zonas de cisalhamento orientadas para NE no sudeste do orógeno facilitaram reativações posteriores. A partir do padrão espacial de denudação/exumação do Orógeno Araçuaí durante o Mesozóico – Cenozóico, extraímos inferências sobre o desenvolvimento tectônico das bacias offshore em relação aos seus potenciais de hidrocarbonetos.
Asunto: Geologia Estrutural
Alteração Hidrotermal
Erosão
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Departamento: IGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Identificador DOI: https://doi.org/10.1016/j.gsf.2023.101628
URI: http://hdl.handle.net/1843/76276
Fecha del documento: 2023
metadata.dc.url.externa: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1674987123000956
metadata.dc.relation.ispartof: Geoscience Frontiers
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