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dc.creatorBianca Drielly Mendespt_BR
dc.creatorAna Paula Karruzpt_BR
dc.date.accessioned2024-09-26T22:11:02Z-
dc.date.available2024-09-26T22:11:02Z-
dc.date.issued2023-
dc.citation.issue5pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/76935-
dc.description.abstractThis work aims at identifying the challenges to racial-based affirmative action in graduate programs, taking UFMGas a case. In 2017, UFMGpassed an inclusion policy for blacks, indigenous peoples and peoplewith disabilities. Most of the policy specifications–e.g., percentage of seatsreserved for blacks (between20 and 50%) –were decentralized to the graduate program collegiate bodies, in a bottom-up implementation. In this context, we addressed the following question: what implementation patterns and other factors may compromise the effectiveness of the quotas?We relied on document analysis of public notices for selection processes (which generated a database of offersused in regressions),and on content analysis of 18 interviewswith members of collegiate bodies and other actors. The data reveal that the reservation percentagesare concentrated at the lower-bound value (20%), with practices that may reinforce the horizontal stratification: Humanities programs tend to practice a higher percentage than STEM programs, the latter considered to be of greater prestige. Occupation of reserved places is very low: in 2022, 21.1% in the master’s and 12.6% in the doctorateprograms. The inadequacy of the material and symbolic conditionsnecessary for quota students to stay in graduate schoolhelps to explain this situationpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho objetiva identificar os desafios à ação afirmativa de cunho racial na pós-graduação strictosensu, a partir do caso da UFMG. Em 2017, esta instituição aprovou uma política de inclusão para negros, indígenas e pessoas com deficiência. A maioria das decisões –e.g., percentual de vagas reservadas para negros (entre 20 e 50%) –ficaram a cargo dos colegiados dos programas de pós-graduação, numa implementação bottom-up. Nesse contexto, endereçamos a seguinte questão: quais padrões de implementaçãoe obstáculos à efetividade podem ser identificados na política de cotas de cunho racial na pós-graduação da UFMG? Conduzimos análise documental de editais de seleção (gerando um banco de dados de ofertas, usado para regressões), e análise de conteúdo de 18 entrevistas com membros de colegiados eoutros atores. Observamosque os percentuais de reserva se concentram nolimite mínimo, e podem reforçar a estratificação horizontal: cursos de Ciências Humanas tendema praticar um maior percentual que cursos de maior prestígio(das Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Ciências Biológicas). Ataxa de ocupação das vagas reservadas é baixíssima: em 2022, 21,1% no mestrado e 12,6% no doutorado.A inadequação das condições materiaise simbólicas necessárias à permanênciaajudama explicar esse quadro.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProgramas de ação afirmativa na educaçãopt_BR
dc.subjectEnsino Superiorpt_BR
dc.subject.otherProgramas de Ação Afirmativa na Educaçãopt_BR
dc.subject.otherEnsino Superiorpt_BR
dc.titleDesafios da política de cotas na pós-graduação: um estudo de caso sobre a Universidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeChallenges of the quota policy in postgraduate studies: a case study on the Federal University of Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://anepecp.org/ojs/index.php/br/article/view/291pt_BR
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