Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/77143
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Wildfire against the survival of Xenarthra: anteaters, armadillos, and sloths
Título(s) alternativo(s): Incêndios contra a sobrevivência de Xenarthra: tamanduás, tatus e preguiças
Autor(es): Karina Theodoro Molina
Alessandra Bertassoni
Fernanda Góss Braga
Abílio Ohana
Flávia R. Miranda
Paloma Marques Santos
Alexandre Martins Costa Lopes
Sofia Marques Silva
Resumo: During 2019 and 2020, Amazon and Pantanal wildfires were news all over the world, followed by shocking images of burnt landscapes and animals. Fires within rainforests and wetlands are seldom related to natural causes. Instead, these are human-driven events, often caused by illegal actions associated with deforestation and land conversion to sustain intensive agriculture and farming, among other impacts. The loss of native vegetation, not only causes habitat loss, fragmentation and degradation, but also increases the risk of natural fires creating a vicious circle. Among the animals mostly threatened by fire are the xenarthrans. Here, we bring attention to this group of mammals, which have several biological adaptations that make them particularly vulnerable to fire events. We present sloths, armadillos and anteaters as valuable components of biodiversity, being relicts of a vast diversity of South American endemics, and comprising many endangered, unique and poorly known species. Last, we conclude that 2019/2020 fires in the Amazon forest and Pantanal wetland, added to a multitude of other threats, are seriously menacing regional diversity components of these emblematic mammal.
Abstract: Durante 2019 e 2020, incêndios em áreas selvagens na Amazônia e no Pantanal foram notícia pelo mundo afora, acompanhados por imagens chocantes de paisagens e animais queimados. Fogos em florestas úmidas tropicais e planícies alagáveis raramente se relacionam a causas naturais. Ao invés, estes são eventos antrópicos, frequentemente causados por ações ilegais, associadas com desmatamento e conversão de uso da terra para sustentar atividades de agricultura e pecuária intensivas, entre outras. A devastação de vegetação nativa não só causa perda, fragmentação e degradação de habitat, mas também aumenta o risco de ocorrência de fogos naturais, gerando um ciclo vicioso. Entre os animais mais ameaçados pelo fogo, estão os xenartros. Aqui, atentamos para este grupo de mamíferos, que possui inúmeras adaptações biológicas as quais o tornam particularmente vulnerável. Nós apresentamos preguiças, tatus e tamanduás como valiosos componentes da biodiversidade, sendo relíquias de uma vasta diversidade de endemismos sul-americanos e compreendendo várias espécies ameaçadas, únicas e pouco conhecidas. Por fim, concluímos que os incêndios de 2019/2020 na floresta amazônica e no Pantanal, adicionados a uma multitude de outros impactos, estão ameaçando severamente a diversidade regional destes mamíferos emblemáticos.
Assunto: Agronegócio
Floresta tropical úmida
Cerrado
Desmatamento
Habitat
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: 10.46357/bcnaturais.v15i3.214
URI: http://hdl.handle.net/1843/77143
Data do documento: 21-Dez-2020
metadata.dc.url.externa: https://boletimcn.museu-goeldi.br/bcnaturais/article/view/214
metadata.dc.relation.ispartof: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais
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