Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/77265
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAmanda Dantas Silvapt_BR
dc.creatorFrederico Peretpt_BR
dc.creatorFrancisco Feitosapt_BR
dc.creatorEvelyn Trainapt_BR
dc.creatorEdson Cunha Filhopt_BR
dc.creatorJanete Vettorazzipt_BR
dc.creatorSamira Haddadpt_BR
dc.creatorCarla Andreuccipt_BR
dc.creatorMário Dias Corrêa Júniorpt_BR
dc.creatorMarcos Diaspt_BR
dc.creatorLeandro de Oliveirapt_BR
dc.creatorFernanda Garanhani Suritapt_BR
dc.creatorElias Melo Juniorpt_BR
dc.creatorRenato Souzapt_BR
dc.creatorLeila Rochapt_BR
dc.creatorJosé Paulo Guidapt_BR
dc.creatorRodolfo Pacagnellapt_BR
dc.creatorRicardo Tedescopt_BR
dc.creatorKarayna Fernandespt_BR
dc.creatorSérgio Martins Costapt_BR
dc.date.accessioned2024-10-04T20:04:48Z-
dc.date.available2024-10-04T20:04:48Z-
dc.date.issued2023-
dc.citation.volume45pt_BR
dc.citation.issue5pt_BR
dc.citation.spage253pt_BR
dc.citation.epage260pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1055/s-0043-1770133pt_BR
dc.identifier.issn01007203pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/77265-
dc.description.abstractObjetivo Avaliar o impacto da raça (negra versus não negra) nos desfechos maternos e perinatais de gestantes com COVID-19 no Brasil. Métodos Esta é uma subanálise da REBRACO, um estudo de coorte multicêntrico brasileiro desenhado para avaliar o impacto da COVID-19 em mulheres grávidas. De fevereiro de 2020 a fevereiro de 2021, 15 maternidades do Brasil coletaram dados de mulheres com sintomas respiratórios. Selecionamos todas as mulheres com teste positivo para COVID-19; em seguida, as dividimos em dois grupos: mulheres negras e não negras. Finalmente, comparamos, entre os grupos, os resultados sociodemográficos, maternos e perinatais. Obtivemos a frequência dos eventos em cada grupo e comparamos usando o teste X2; Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Também estimamos o odds ratio (OR) e os intervalos de confiança (IC). Resultados 729 mulheres sintomáticas foram incluídas no estudo; desses, 285 foram positivos para COVID-19, 120 (42,1%) eram negros e 165 (57,9%) não eram negros. As mulheres negras apresentaram pior escolaridade (p ¼ 0,037). O tempo de acesso ao sistema de saúde foi semelhante entre os dois grupos, com 26,3% incluídos com sete ou mais dias de sintomas. Síndrome respiratória aguda grave (OR 2,22 CI 1,17–4,21), admissão em unidade de terapia intensiva (OR 2,00 CI 1,07–3,74) e dessaturação na admissão (OR 3,72 CI 1,41–9,84) foram mais prováveis de ocorrer entre mulheres negras. A mortalidade materna foi maior entre as negras (7,8% vs. 2,6%, p ¼ 0,048). Os resultados perinatais foram semelhantes entre os dois grupos. Conclusão Mulheres negras brasileiras tiveram maior probabilidade de morrer devido às consequências da COVID-19.pt_BR
dc.description.resumoObjective To evaluate the impact of the race (Black versus non-Black) on maternal and perinatal outcomes of pregnant women with COVID-19 in Brazil. Methods This is a subanalysis of REBRACO, a Brazilian multicenter cohort study designed to evaluate the impact of COVID-19 on pregnant women. From February 2020 until February 2021, 15 maternity hospitals in Brazil collected data on women with respiratory symptoms. We selected all women with a positive test for COVID-19; then, we divided them into two groups: Black and non-Black women. Finally, we compared, between groups, sociodemographic, maternal, and perinatal outcomes. We obtained the frequency of events in each group and compared them using X2 test; p-values < 0.05 were considered significant. We also estimated the odds ratio (OR) and confidence intervals (CI). Results 729 symptomatic women were included in the study; of those, 285 were positive for COVID-19, 120 (42.1%) were Black, and 165 (57.9%) were non-Black. Black women had worse education (p ¼ 0.037). The timing of access to the health system was similar between both groups, with 26.3% being included with seven or more days of symptoms. Severe acute respiratory syndrome (OR 2.22 CI 1.17–4.21), intensive care unit admission (OR 2.00 CI 1.07–3.74), and desaturation at admission (OR 3.72 CI 1.41–9.84) were more likely to occur among Black women. Maternal death was higher among Black women (7.8% vs. 2.6%, p ¼ 0.048). Perinatal outcomes were similar between both groups. Conclusion Brazilian Black women were more likely to die due to the consequences of COVID-19.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectObstetricspt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherObstetríciapt_BR
dc.subject.otherCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherDesigualdade Racialpt_BR
dc.titleBrazilian Black Women are at Higher Risk for COVID-19 Complications: An Analysis of REBRACO, a National Cohortpt_BR
dc.title.alternativeMulheres negras brasileiras correm maior risco de complicações da COVID-19: uma análise do REBRACO, uma coorte nacionalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielo.br/j/rbgo/a/K58gDCctWNSxHvH5jVwTfBn/?lang=enpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Brazilian Black Women.pdfA.pdf195.06 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.