Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/78230
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPaula Mendonça Leitept_BR
dc.creatorAna Paula Nader Mirandapt_BR
dc.creatorIzabella Gomes Ribeiropt_BR
dc.creatorMaria Luiza Rodriguespt_BR
dc.creatorLayla Meireles Camargospt_BR
dc.creatorJuliana Mendes Amorimpt_BR
dc.creatorRita Carolina Figueiredo Duartept_BR
dc.creatorAndré Augusto Gomes Faracopt_BR
dc.creatorMaria das Graças Carvalhopt_BR
dc.creatorRachel Oliveira Castilhopt_BR
dc.date.accessioned2024-11-25T12:24:46Z-
dc.date.available2024-11-25T12:24:46Z-
dc.date.issued2023-01-30-
dc.citation.volume301pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage9pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1016/j.jep.2022.115744pt_BR
dc.identifier.issn0378-8741pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/78230-
dc.description.abstractRelevância etnofarmacológica: Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britton & P. Wilson é tradicionalmente usada no Brasil como coadjuvante no alívio da ansiedade leve, como antiespasmódico e como antidispéptico. Esta espécie medicinal foi incluída no Formulário Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira 2ª edição (2021) e já foi descrita como a planta medicinal mais utilizada em estudo com pacientes de uma Clínica de Anticoagulação no Brasil. Enquanto isso, não foram encontrados estudos que suportem a segurança do uso de L. alba em pacientes em uso de anticoagulantes, um medicamento com diversas limitações de segurança. Objetivo do estudo: Fornecer evidências científicas para garantir a segurança do uso concomitante de L. alba e varfarina e apoiar o manejo desses pacientes avaliando seu efeito anticoagulante in vitro e composição química. E, como complementação oportuna, avaliar o potencial desta espécie medicinal no desenvolvimento de novos antitrombóticos. Métodos: O perfil químico dos derivados de L. alba foi analisado por métodos cromatográficos como Cromatografia Líquida de Ultra Desempenho (UPLC) acoplada à espectrometria de massas por ionização por eletrospray (ESIMS), UPLC qualitativa usando Detecção de Diodo-Array e Cromatografia em Camada Delgada. A atividade anticoagulante foi avaliada pelo inovador método de Ensaio de Geração de Trombina pelo Trombograma Automatizado Calibrado e usando testes coagulométricos tradicionais: tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial ativada e medição de fibrinogênio plasmático. Resultados: Extratos e frações prolongaram o tempo de coagulação em todos os testes e reduziram a formação de trombina no ensaio de geração de trombina. Os tempos de coagulação com a adição de extrato etanóico (2,26 mg/mL) foram de 17,78s, 46,43s e 14,25s, respectivamente, no tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial ativada e medição plasmática de fibrinogênio. No teste de geração de trombina, este mesmo extrato apresentou ETP de 323 nM/min em comparação ao controle (815 nM/min) com alto fator tecidual e 582 nM/min em comparação ao controle (1147 nM/min) usando baixo fator tecidual. A presença de flavonoides, fenilpropanoides e triterpenos foi confirmada por métodos cromatográficos e 13 compostos foram identificados por UPLC-ESI-MS. Com base nestes resultados e na literatura científica, é possível propor que os fenilpropanoides e flavonoides estão relacionados à atividade anticoagulante observada. Conclusão: Os resultados demonstram a atividade anticoagulante in vitro de L. alba, provavelmente devido à ativação de vias intrínsecas e extrínsecas. Conclui-se, então, que há um potencial de interação, que precisa ser mais estudado, entre L. alba e varfarina. Além disso, esta espécie medicinal mostra um grande potencial para uso no desenvolvimento de novos antitrombóticos.pt_BR
dc.description.resumoEthnopharmacological relevance: Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britton & P. Wilson is traditionally used in Brazil as an adjunct in the relief of mild anxiety, as an antispasmodic, and as an antidyspeptic. This medicinal species was included in the Phytotherapeutic Form of the Brazilian Pharmacopeia 2nd edition (2021) and has already been described as the most used medicinal plant in a study with patients from an Anticoagulation Clinic in Brazil. Meanwhile, no studies were found that support the safety of the use of L. alba in patients using anticoagulants, a drug with several safety limitations. Aim of the study: Provide scientific evidence to ensure the safety of the concomitant use of L. alba and warfarin and support the management of these patients by evaluating its in vitro anticoagulant effect and chemical composition. And, as a timely complementation, evaluate the potential of this medicinal species in the devel opment of new antithrombotics. Methods: The chemical profile of L. alba derivatives was analyzed by chromatographic methods such as UltraPerformance Liquid Chromatography (UPLC) coupled with electrospray ionization mass spectrometry (ESIMS), qualitative UPLC using Diode-Array Detection, and Thin Layer Chromatography. The anticoagulant activity was evaluated by the innovative Thrombin Generation Assay by Calibrated Automated Thrombogram method and using traditional coagulometric tests: prothrombin time, activated partial thromboplastin time, and plasma fibrinogen measurement. Results: Extracts and fractions prolonged the coagulation time in all the tests and reduced thrombin formation in thrombin generation assay. Coagulation times with the addition of ethanloic extract (2.26 mg/mL) was 17.78s, 46.43s and 14.25s respectively in prothrombin time, activated partial thromboplastin time and fibrinogren plasma measurement. In thrombin generation test, this same extract showed ETP as 323 nM/min compared to control (815 nM/min) with high tissue factor and 582 nM/min compared to control (1147 nM/min) using low tissue factor. Presence of flavonoids, phenylpropanoids, and triterpenes were confirmed by chromatographic methods and 13 compounds were identified by UPLC-ESI-MS. Based on these results and on the scientific literature, it is possible to propose that phenylpropanoids and flavonoids are related to the anticoagulant activity observed. Conclusion: The results demonstrate the in vitro anticoagulant activity of L. alba, probably due to the activation of intrinsic and extrinsic pathways. It is concluded, then, that there is a potential for interaction, which needs to be further studied, between L. alba and warfarin. Also, this medicinal species shows a great potential for use in the development of new antithrombotics.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAR - DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS E TOXICOLÓGICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofJournal of Ethnopharmacology-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnticoagulantspt_BR
dc.subjectHerbal medicinept_BR
dc.subjectLippiapt_BR
dc.subjectLemon balmpt_BR
dc.subjectPatient safetypt_BR
dc.subjectThrombin generation assaypt_BR
dc.subject.otherAnticoagulantespt_BR
dc.subject.otherMedicina herbáriapt_BR
dc.subject.otherLippiapt_BR
dc.subject.otherMelissapt_BR
dc.subject.otherSegurança do pacientept_BR
dc.subject.otherTrombinapt_BR
dc.subject.otherPlantas medicinaispt_BR
dc.titleAntithrombotic potential of lippia alba: a mechanistic approachpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Antithrombotic potential of lippia alba a mechanistic approach.pdf2.99 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.