Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/79999
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorJúlia Sosa Antunes Cândidopt_BR
dc.creatorLidyane do Valle Camelopt_BR
dc.creatorLuisa Brantpt_BR
dc.creatorRoberto Sá Cunhapt_BR
dc.creatorJosé Geraldo Millpt_BR
dc.creatorSandhi Maria Barretopt_BR
dc.date.accessioned2025-02-12T20:01:49Z-
dc.date.available2025-02-12T20:01:49Z-
dc.date.issued2023-
dc.citation.volume120pt_BR
dc.citation.issue12pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.36660/abc.20230409pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/79999-
dc.description.resumoFundamento A rigidez arterial pode afetar diretamente os rins, que são perfundidos passivamente por alto fluxo. No entanto, determinar se a relação entre rigidez arterial e função renal depende das condições de diabetes e hipertensão é uma questão controversa. Objetivo Investigar a relação entre a rigidez arterial, por velocidade da onda de pulso carotídea-femoral (VOPcf), e a incidência de doença renal crônica (DRC) em indivíduos e verificar se essa associação está presente em indivíduos sem hipertensão e diabetes. Métodos Estudo longitudinal com 11.647 participantes do ELSA-Brasil acompanhados por quatro anos (2008/10-2012/14). A VOPcf basal foi agrupada por quartil, de acordo com pontos de corte específicos com relação a sexo. A presença de DRC foi verificada pela taxa de filtração glomerular (TFGe-CKD-EPI) < 60 ml/min/1,73 m2 e/ou relação albumina/creatinina ≥ 30 mg/g. Modelos de regressão logística foram executados para toda a coorte e uma subamostra livre de hipertensão e diabetes no início do estudo, após ajuste para idade, sexo, raça, escolaridade, tabagismo, relação colesterol/HDL, índice de massa corporal, diabetes, uso de anti-hipertensivos, pressão arterial sistólica, frequência cardíaca e doenças cardiovasculares. A significância estatística foi fixada em 5%. Resultados A chance de DRC foi de 42% (IC de 95%: 1,05;1,92) maior entre indivíduos no quartil superior da VOPcf. Entre os participantes normotensos e não diabéticos, os indivíduos do 2º, 3º e 4º quartis da VOPcf apresentaram maiores chances de desenvolver DRC, quando comparados aos do quartil inferior, sendo a magnitude dessa associação maior para aqueles do quartil superior (OR: 1,81 IC de 95%: 1,14;2,86). Conclusão A maior VOPcf aumentou as chances de DRC, e sugere que esse efeito é ainda maior em indivíduos sem diabetes e hipertensão.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Cardiologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInsuficiência renal crônicapt_BR
dc.subjectRigidez arterialpt_BR
dc.subjectTaxa de filtração glomerularpt_BR
dc.subject.otherInsuficiência renal crônicapt_BR
dc.subject.otherTaxa de filtração glomerularpt_BR
dc.subject.otherCanais arteriaispt_BR
dc.subject.otherHipertensãopt_BR
dc.titleMaior rigidez arterial prediz doença renal crônica no estudo de coorte ELSA-Brasilpt_BR
dc.title.alternativeHigher arterial stiffness predicts chronic kidney disease in adults: the ELSA-Brasil cohort studypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielo.br/j/abc/a/nWRCChyHWHJP8BHxD4bVvHB/?lang=ptpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7471-7547pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-7317-1367pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0987-368Xpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7383-7811pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Maior Rigidez Arterial Prediz Doença Renal Crônica no Estudo de.pdf361.69 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.