Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/80821
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Aline Magalhães Pintopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9910639848117178pt_BR
dc.contributor.referee1Marcelino Rodrigues da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Reinaldo Martiniano Marquespt_BR
dc.contributor.referee3Claudia Dias Sampaiopt_BR
dc.contributor.referee4Paulo Roberto Barreto Caetanopt_BR
dc.creatorKleber Mazione Lima Ferrerirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0058462991174295pt_BR
dc.date.accessioned2025-03-21T15:14:23Z-
dc.date.available2025-03-21T15:14:23Z-
dc.date.issued2025-01-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/80821-
dc.description.abstractThe works analyzed in this study are Julián Fuks's A Resistência (Companhia das Letras, 2015) and Luiz Ruffato's De mim já nem se lembra (2007, Editora Moderna; definitive version in 2016, Companhia das Letras). Our starting point is the attempt to understand the role of family memory in constructing autofictional narratives. These narratives blur the boundaries between reality and fiction, revealing other transgressed limits when the subject becomes the discourse’s referent. Reception, oscillating between real and fictional ele-ments, inherent to autofiction, may be enhanced by traces of authorial identity or by other elements that guarantee an ambiguous pact. Would family memory be one of these ele-ments supporting the reception of the works? Based on Philippe Gasparini’s (2004) investi-gative question, “Is it the author recounting their life or the fictional character?”, we devel-oped our analytical approach to contemporary autofictional works. Both novels share a common theme: correspondence with siblings, who become the reason for writing and the psychological and emotional locus of the narrative. Our reading hypothesis affirms that the plots of A Resistência and De mim já nem se lembra use language to elaborate memory, seeking in the depiction of siblings – one who isolated himself and another who passed away – the recognition of the self. Narrating the other, thus, exposes the folds of one’s own physiognomy.pt_BR
dc.description.resumoPara o desenvolvimento desta investigação, as obras que compõem o corpus analítico são A Resistência, de Julián Fuks, publicada pela Companhia das Letras em 2015, e De mim já nem se lembra, de Luiz Ruffato, cuja primeira edição foi lançada em 2007, sob encomenda da Editora Moderna, com uma versão definitiva publicada em 2016, também pela Companhia das Letras. Partimos da tentativa de entender o papel da memória familiar na construção de narrativas autoficcionais. Este exercício, ao misturar as fronteiras entre realidade e ficção, revela outras linhas de transgressão que emergem quando o sujeito se torna referên-cia em seu próprio discurso. A recepção, marcada pela oscilação entre o real e o ficcional, premissa da autoficção, pode ser potencializada por rastros de identidade autoral, mas também por elementos que sustentem o pacto ambíguo. A memória familiar seria um desses elementos fomentadores desse pacto necessário à recepção das obras? Nesse sentido, com base na indagação investigativa de Philippe Gasparini (2004) “é este autor que reconta a sua vida ou a personagem fictícia?”, desenvolvemos nossa chave analítica sobre obras contemporâneas e autoficcionais. Ambas as obras possuem, como ponto de contato, a correspondência com os irmãos, que se tornam o motivo da escrita, seu material e o locus psicológico e afetivo dentro da narrativa. A hipótese interpretativa central consiste em afirmar que os enredos de A Resistência e De mim já nem se lembra articulam memórias por meio da linguagem, buscando nos traços dos irmãos – um que se isolou e outro que faleceu – o reconhecimento de si próprio. Narrar o outro, assim, expõe as dobras da própria fisionomia.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Literáriospt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectautoficçãopt_BR
dc.subjectalteridadept_BR
dc.subjectmemória familiarpt_BR
dc.subjectirmãospt_BR
dc.subjectnarrativa contemporâneapt_BR
dc.subject.otherFuks, Julián, 1981- – Resistência – Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherRuffato, Luiz, 1961- – De mim já nem se lembra – Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherFicção brasileira – História e críticapt_BR
dc.subject.otherMemória na literaturapt_BR
dc.subject.otherFamílias na literaturapt_BR
dc.subject.otherAlteridadept_BR
dc.subject.otherSubjetividade na literaturapt_BR
dc.subject.otherNarrativa (Retórica)pt_BR
dc.titleNo rastro do outro, nos restos de mim: rubricar o irmão, esconder Narcisopt_BR
dc.typeTesept_BR
Aparece en las colecciones:Teses de Doutorado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
No rastro do outro, nos restos de mim- rubricar o irmão, esconder Narciso.pdf1.93 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.