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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGuilherme Carvalho Franco da Silveirapt_BR
dc.creatorJúlia Ruiz Gomes Ferreirapt_BR
dc.creatorMaria Luiza Zeferinopt_BR
dc.creatorSofia Rodrigues Guedespt_BR
dc.date.accessioned2025-08-20T21:41:35Z-
dc.date.available2025-08-20T21:41:35Z-
dc.date.issued2024-
dc.citation.issue9pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage21pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.29327/9786527215493.1067902pt_BR
dc.identifier.isbn9786527215493pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/84473-
dc.description.resumoO recente movimento de proibição de celulares em escolas, nos cenários nacional e internacional, reacendeu o debate sobre o lugar do digital (LIVINGSTONE, 2024) na educação. Nesse contexto, para além da proibição, é urgente entender possibilidades de enfrentar os desafios do uso das tecnologias digitais (ODGERS, 2024), investigando estratégias de mediação do uso e de letramento digital (funcional, crítico e criativo) (BUCKINGHAM, 2015). Este relato de experiência é fruto de projeto de pesquisa que tem como um dos objetivos investigar possibilidades de letramento digital de adolescentes nos anos finais do ensino fundamental. A metodologia de pesquisa envolve a pesquisa-ensino (PENTEADO; GARRIDO, 2010), em sala de aula, e a observação participante (MAGNANI, 2015) nos tempos de recreio de uma escola pública de tempo integral. Uma das hipóteses é a de que estratégias que se afastam tanto da proibição completa quanto da indiscriminada liberdade de uso e que se aproximam da perspectiva do letramento digital têm maior possibilidade de contribuição para a formação acadêmica e humana dos adolescentes. Neste texto, apresentamos reflexões sobre uma proposta de letramento digital desenvolvida com doze adolescentes de 12 a 14 anos, que envolveu: a experimentação de estratégias de checagem de notícias na internet e de postagens em redes sociais sobre as eleições municipais de 2024; a criação de selos de identificação dos diferentes tipos de fake news; a criação de um projeto de lei; a divulgação das ações em variados formatos, no interior e no entorno da escola (eventos no recreio, comunicação em outras turmas, cartazes nas salas de professores, consulta à comunidade) e em diferentes mídias (Instagram, rádio, TV, formulários on-line). Alguns adolescentes apresentaram dificuldades iniciais em estabelecer uma relação crítica com as informações sobre as eleições e estranharam certas práticas digitais (como a edição de texto em computadores). Entretanto, demonstraram interesse na aprendizagem de estratégias de checagem e começaram a construir habilidades que indicam a possibilidade de produção de um olhar mais cuidadoso para o consumo e o compartilhamento de informações e para o exercício crítico dos direitos civis, políticos e sociais (CARVALHO, 2004), na direção da educação para uma cidadania (digital) plena.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCP - CENTRO PEDAGOGICO - 1o.GRAUpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLetramento digitalpt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectEleiçõespt_BR
dc.subject.otherEnsino fundamentalpt_BR
dc.subject.otherLetramento digitalpt_BR
dc.subject.otherNotícias falsaspt_BR
dc.titleLetramento digital, adolescentes e eleições: relato de uma prática pedagógica em uma escola pública de ensino fundamentalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://www.even3.com.br/anais/seminario-discente-sociologia-ppgs-ufmg/1067902-letramento-digital-adolescentes-e-eleicoes--relato-de-uma-pratica-pedagogica-em-uma-escola-publica-de-ensino-fu/pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-6907-2027pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo de Evento



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