Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/AAGS-7ZVMSL
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria Cecilia Cavalieri Francapt_BR
dc.contributor.referee1Carlos Elias Katerpt_BR
dc.contributor.referee2Oiliam Jose Lannapt_BR
dc.creatorMaria Betania Parizzi Fonsecapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T07:00:58Z-
dc.date.available2019-08-12T07:00:58Z-
dc.date.issued2005-11-24pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AAGS-7ZVMSL-
dc.description.abstractObserving children from three to six years old, as well as listening to their spontaneous music, we came up to this question: its feasible that childrens spontaneous singing be considered an indicator of their cognitive and musical development, and so, a way of representation, such as drawing and language? As theoretical framework on musical development, we elected Howard Gardners (1973), Hans Joachim Koellreutters (1984), Keith Swanwicks (1988) and David Hargreaves (1996) theories. Piagets developmental theory was the main reference to investigate the relationship between childrens cognitive development and their spontaneous singing. Product analysis was the first method we used to carry out this investigation. Fifteen childrens spontaneous songs were selected and analyzed on their musical aspects by six independent judges. Based on these data, qualitative analysis was made, from which musical patterns emerged. These patterns were confirmed by the framework. Our findings pointed out a predictable evolutionary course for childrens spontaneous singing, from babbling to transcendent songs, which indicates its possible relationship with their cognitive and musical development.pt_BR
dc.description.resumoA partir da observação de crianças entre três e seis anos, associada à audição de sua música espontânea, foi levantada a seguinte questão: é possível que o canto espontâneo da criança possa ser considerado um indicador de seu desenvolvimento cognitivo-musical e, portanto, uma forma de representação, tal qual o desenho e a linguagem. Como referencial teórico, adotamos as idéias de Howard Gardner (1973), Hans Joachim Koellreutter (1984), Keith Swanwick (1988) e David Hargreaves (1996), sobre o desenvolvimento musical. A psicologia cognitiva piagetiana foi a principal fundamentação teórica para as investigações acerca das relações entre o canto espontâneo e o desenvolvimento cognitivo da criança. Como recurso metodológico, recorremos primeiramente à análise de produto. Foram selecionados quinze cantos espontâneos, os quais foram analisados musicalmente por seis jurados independentes. Destes dados, foi elaborada a análise de conteúdo de natureza qualitativa da qual emergiram padrões musicais, amplamente justificados pela fundamentação teórica levantada. Os dados apontaram para existência de um curso evolutivo previsível do canto espontâneo, desde os balbucios até as canções transcendentes, o que indica sua relação com o desenvolvimento cognitivo-musical da criança.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrograma de Pós-Graduação em Músicapt_BR
dc.subject.otherMusica Educação de criançaspt_BR
dc.subject.otherCognição em criançaspt_BR
dc.titleO canto espontâneo da criança de três a seis anos como indicador de seu desenvolvimento cognitivo-musicalpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
monografia_maria_bet_nia_parizzi.pdf1.13 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.