Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/AIRR-7DGNSS
Tipo: Dissertação de Mestrado
Título: Morfologia de flexão verbal no inglês como L2: Uma abordagem a partir da morfologia distribuída
Autor(es): Marisa Mendonca Carneiro
primer Tutor: Ricardo Augusto de Souza
primer miembro del tribunal : Heliana Ribeiro de Mello
Segundo miembro del tribunal: Ana Paula Scher
Resumen: O presente trabalho insere-se no campo da pesquisa em aquisição de línguas estrangeiras e investiga as implicações da variabilidade no uso de morfologia flexional verbal do inglês por aprendizes falantes de português brasileiro, em contexto instrucional. O principal objetivo deste trabalho foi explicar a variabilidade na realização de morfologia verbal do verbo to be e verbos lexicais na produção oral de aprendizes em dois níveis distintos de proficiência, tendo como ponto de partida a Hipótese da Ausência de Flexão de Superfície. O suporte teórico teve por base estudos sobre a variabilidade que confirmam a Hipótese da Ausência da Flexão de Superfície, bem como estudos que a refutam, além da teoria sintática de base gerativa sobre concordância e marcação de tempo e a teoria de Morfologia Distribuída. A Hipótese da Ausência de Flexão de Superfície e os estudos que a seguem mostram que não haveria problemas com os processos sintáticos de marcação de tempo e concordância nas gramáticas interlinguais, sendo a variabilidade no uso de morfologia flexional o resultado de um problema de mapeamento da representação abstrata para a forma de superfície. Esta hipótese, que se baseia nos pressupostos teóricos da Morfologia Distribuída, sugere que haveria traços subespecificados na representação interlingual do aprendiz, explicando a ocorrência de formas não-finitas em contextos finitos e não-finitos. A hipótese inicial é a de que a Hipótese da Ausência de Flexão de Superfície seria capaz de explicar a variabilidade presente na produção de morfologia verbal da língua inglesa dos aprendizes e de que haveria efeito da língua materna em estágios iniciais. Amostras de interações espontâneas e eliciadas foram coletadas, um teste foi aplicado e os dados passaram por uma análise estatística. A análise dos dados e dos resultados revelou que possivelmente há um efeito de transferência da língua materna dos aprendizes. Além disso, a Hipótese da Ausência da Flexão de Superfície não foi capaz de explicar a totalidade dos fenômenos observados.
Abstract: The present study investigates the variability in the use of inflectional verbal morphology in the acquisition of English as a foreign/ second language by speakers of Brazilian Portuguese in an instructional setting. Its main aim is to verify if the Missing Surface Inflection Hypothesis could account for the variable production of inflectional morphology of lexical verbs as well as copula and auxiliary BE in the speech of two groups of learners. This research is based on previous studies that have corroborated the Missing Surface Inflection Hypothesis and other studies that have refuted it. It also has, as its theoretical background, the syntactic theory of generative grammar related to agreement and tense marking, as well as the theory presented by the Distributed Morphology approach to grammar. The Missing Surface Inflection Hypothesis studies have shown that the syntax of agreement/ tense would be unimpaired and the variable production of inflectional morphology would be a result of mapping problems in the realization of surface forms, that is, the problems would lie in the mapping from abstract features to their surface morphological representation. This hypothesis, which takes the theory of Distributed Morphology as a point of departure, suggests that there would be underspecified features in the learners abstract representation, accounting for the occurrence of non-finite forms in finite and non-finite contexts. Our initial hypothesis is that the Missing Surface Inflection Hypothesis is able to explain the variability found in the learners oral production of verbal morphology and that there would be transfer effects from the mother language in initial stages of interlanguage development. Samples of spontaneous and elicited oral production were collected and a grammatical judgment test was applied. Statistical tests were done and the results showed that there is a possible L1 transfer effect. In addition, the Missing Surface Inflection Hypothesis was not able to account for all the observed phenomena.
Asunto: Língua inglesa Falantes de português Brasil
Língua inglesa Sintaxe
Aquisição da segunda linguagem
Lingüistica
Língua inglesa Verbos
Língua inglesa Morfologia
Lingua inglesa Flexão
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Tipo de acceso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/AIRR-7DGNSS
Fecha del documento: 14-feb-2008
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
marisa_mcarneiro_diss.pdf1.8 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.