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http://hdl.handle.net/1843/ALDR-6SHJ5F
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Maria do Carmo Viegas | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Vanda de Oliveira Bittencourt | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Luiz Carlos de Assis Rocha | pt_BR |
dc.creator | Hilda de Souza Melo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-11T21:21:31Z | - |
dc.date.available | 2019-08-11T21:21:31Z | - |
dc.date.issued | 2006-08-24 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/ALDR-6SHJ5F | - |
dc.description.resumo | Este é um estudo a respeito da formação dos substantivos agentivos com os sufixos eiro e ista numa abordagem difusionista, mais especificamente, no modelo de léxico em rede de Joan Bybee. São objetivos deste trabalho: analisar se os sufixos eiro e ista são concorrentes; observar qual é o type mais freqüente (sufixo eiro ou ista) para formar o agentivo na língua portuguesa; qual é o sufixo mais usado para formar agentivos no corpus oral Itaúna; e verificar se o sufixo mais freqüente é também o mais produtivo na formação de substantivos agentivos, na região de Itaúna. Nesta pesquisa, é feita a análise da freqüência dos sufixos com objetivo de se verificar se a afirmação de Bybee (2001) acerca da freqüência dos types fonológicos também se aplica às questões morfológicas; e de analisar se o type mais freqüente também é o mais produtivo na formação dos novos agentivos, na região de Itaúna, conforme está previsto no modelo proposto por Bybee. Para analisar a freqüência do type, usou-se o Dicionário Eletrônico Houaiss (2001); edições de quatro jornais de Itaúna; o corpus oral de Itaúna de Oliveira (2006); e para analisar a produtividade dos types (-eiro e ista) aplicaram-se testes em 40 informantes da cidade de Itaúna/MG, observando-se dois fatores sociais: as faixas etárias de 18 a 30 anos e de 31 a 55 anos; os gêneros masculino e feminino. Apresentaram-se evidências de que os sufixos eiro e ista ainda podem ser considerados concorrentes; o -eiro é o type mais freqüente e foi considerado o mais produtivo. A afirmativa de Joan Bybee a respeito do type fonológico parece se aplicar parcialmente a questões morfológicas, pois o type mais freqüente é o type mais produtivo para formar substantivos agentivos na região de Itaúna. No entanto, outros fatores como o prestígio ou não atribuído ao sufixo ou à palavra também influenciam na produtividade do sufixo e na formação de novas palavras. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Análise do discurso | pt_BR |
dc.subject | Sufixos | pt_BR |
dc.subject.other | Lingua portuguesa Substantivos | pt_BR |
dc.subject.other | Bybee, Joan | pt_BR |
dc.subject.other | Língua portuguesa Variação | pt_BR |
dc.subject.other | Língua portuguesa Sufixos e prefixos | pt_BR |
dc.subject.other | Língua portuguesa Português falado Itaúna (MG) | pt_BR |
dc.title | Análise do uso dos sufixos -eiro e -ista na Região de Itaúna - MG | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
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