Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/AMFE-9MANNU
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marco Antonio Penido de Rezendept_BR
dc.contributor.advisor-co1Mario Cleber Martins Lanna Juniorpt_BR
dc.contributor.referee1Ivo Porto de Menezespt_BR
dc.contributor.referee2Thais Velloso Cougo Pimentelpt_BR
dc.creatorFelipe Carneiro Munaierpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T05:35:00Z-
dc.date.available2019-08-13T05:35:00Z-
dc.date.issued2014-04-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMFE-9MANNU-
dc.description.abstractThis study seeks, through an interdisciplinary approach, relate mainly the concepts of history, memory, identity, heritage and historical time, with the objective of analyze the Permanent Sample Fair as a place that was part of the daily life of Belo Horizonte city and that is, at present, capable of join dispersed memories. The Permanente Sample Fair was created in 1936, from a political project of economic modernization. Be a showcase of the State economy, a place of advertisement, would be its apparent main objective. But in practice, the Permanent Sample Fair has gained new meaning and different uses, making it also a place of recreation. The Permanent Sample Fair was built to replace the old Municipal Market and it worked until the mid-1960s, in Rio Branco Square, where later was built the Governador Israel Pinheiro Bus Terminal. The city of Belo Horizonte is characterized by constants urban transformations that imply the loss of places. It is front this scenario that the research proposes a reflection concerning issues of memory.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo busca, através de uma abordagem interdisciplinar, relacionar principalmente os conceitos de história, memória, identidade, patrimônio e tempo histórico, com o objetivo de analisar a Feira Permanente de Amostras como um lugar que fez parte do cotidiano da cidade de Belo Horizonte e que é, no presente, capaz de unir memórias dispersas. A Feira de Amostras foi criada em 1936, a partir de um projeto político de modernização econômica. Ser um mostruário da economia mineira, um lugar de propaganda, seria seu aparente objetivo principal. Mas, na prática, a Feira de Amostras foi ressignificada e ganhou diferentes usos e sentidos, tornando-se também um lugar de lazer. A Feira de Amostras foi construída em substituição ao antigo Mercado Municipal e funcionou até meados da década de 1960, na Praça Rio Branco, local onde posteriormente foi construído o Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro. A cidade de Belo Horizonte é caracterizada por constantes transformações urbanas que implicam na perda de lugares. É diante desse cenário que a pesquisa propõe uma reflexão em torno da problemática da memória.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectFeira Permanente de Amostraspt_BR
dc.subjectPatrimôniopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subject.otherMemóriapt_BR
dc.subject.otherPatrimônio culturalpt_BR
dc.subject.otherIdentidadept_BR
dc.titleAs transformações na cidade de Belo Horizonte e a perda dos lugares: a Feira Permanente de Amostras (1936-1964)pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__ofinal.pdf3.11 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.