Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/AMSA-7PCNJG
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Roberto do Nascimento Rodriguespt_BR
dc.contributor.advisor-co1Carla Jorge Machadopt_BR
dc.contributor.referee1Eliane de Freitas Drumondpt_BR
dc.contributor.referee2Ana Paula Franco Viegas Pereirapt_BR
dc.creatorVanessa Lima Caldeira Franceschinipt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T14:48:08Z-
dc.date.available2019-08-10T14:48:08Z-
dc.date.issued2008-08-06pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-7PCNJG-
dc.description.abstractIn the present study clustering of incidence of vulnerable live births for the city of Belo Horizonte, 2000 were done. The aim was to verify whether spatial patterns in the distribution of live births in the city existed and whether they were related to specific socioeconomic conditions. In order to accomplish this task, indexes of Moran (Global and Local) were applied to estimate spatial autocorrelation between pairs of neighbors, weighted by proximity. Data used were from the National System of Live Births (SINASC). Information has been obtained in the individual level and afterwards, grouped by areas of coverage of 145 health centers and 9 health districts. Thus, the inferences are valid in aggregate level (ecological study). Variables studied were selected based on literature review and information availability and qualifty. Of the 38.623 live births 6.113 cases were eliminated for which it was not possible to decide to which cluster they belong (68) or there was no information on any of the selected variables (6.045). Data used in producing the indicators for attainment of descriptive analysis of the characteristics of live births were processed in SPSS software (version 13.0) and the clustering maps were done in MapInfo software (version 7.5). The main results are that in almost all health districts, more vulnerable clusters for infant mortality were in areas marked by the presence of villages/slums or housing. These areas had low average and median income and low quality of urban life. The exception was the health districts Nordeste and Pampulha, that did not show clustering of vulnerability groups.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi fazer um mapeamento dos nascidos vivos no município de Belo Horizonte, em 2000, assim como dos fatores associados a tais nascimentos, para verificar a existência de conglomerados expostos à incidência de nascidos vivos cujas características os tornam, potencialmente, mais vulneráveis à mortalidade infantil. Em outras palavras, verificou-se a existência de padrões espaciais na distribuição de nascidos vivos no município e se eles estão relacionados a condições sociodemográficas específicas. Para isto, contou-se com a aplicação dos índices de Moran Global e Local para estimativas de autocorrelação espacial entre os pares de vizinhança, ponderada pela proximidade geográfica. Os dados utilizados são provenientes do Sistema Nacional de Nascidos Vivos (SINASC).Trata-se de estudo ecológico e seccional, pois muito embora as variáveis tenham sido obtidas em âmbito individual, elas foram posteriormente agrupadas por áreas de abrangência de centros de saúde e distritos sanitários do município. Assim, as inferências são válidas em nível agregado e não do indivíduo.As variáveis focalizadas no estudo foram selecionadas com base na revisão bibliográfica e na qualidade das informações. Dos 38.623 nascidos vivos em Belo Horizonte, em 2000, foram eliminados 6.113 casos para os quais não foi possível geo-referenciar a informação (68) ou não havia informação sobre alguma das variáveis selecionadas (6.045). Os dados utilizados na produção de indicadores para realização da análise descritiva das características dos nascidos vivos foram processados no programa SPSS (versão 13.0). O geo-referenciamento desses indicadores foi processado no programa MapInfo (versão 7.5) e permitiu a agregação das informações em 145 áreas de abrangência de centros de saúde municipal e em 9 distritos sanitários.O estudo possibilitou verificar que, em 2000, houve, em quase todos os distritos sanitários, a formação de conglomerados com alta proporção para indicadores de vulnerabilidade à mortalidade infantil em áreas marcadas pela presença de vilas/favelas ou conjuntos habitacionais. Essas áreas são também marcadas por apresentarem indicadores socioeconômicos deficientes, tais como baixa renda média e mediana e baixo índice de qualidade de vida urbana. A exceção foram os distritos sanitários Norte e Pampulha que, apesar de apresentarem percentuais elevados para alguns dos indicadores considerados de alta vulnerabilidade à mortalidade infantil, não apresentaram formação de conglomerados.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectdistritos sanitáriospt_BR
dc.subjectnascidos vivospt_BR
dc.subjectdistribuição espacialpt_BR
dc.subjectáreas de abrangência de centros de saúdept_BR
dc.subject.otherCrianças Cuidado e higiene Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherMortalidade infantil Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherRecém-nascidos Mortalidade Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.titleAnálise espacial do perfil dos nascidos vivos no município de Belo Horizonte em 2000, com foco naqueles potencialmente vulneráveis ao óbito infantilpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
vanessalcfranceschini.pdf667.37 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.