Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/AMSA-7XRPKD
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Paula de Miranda Ribeiropt_BR
dc.contributor.advisor-co1Iuri da Costa Leitept_BR
dc.contributor.referee1Maria do Carmo Fonsecapt_BR
dc.contributor.referee2André Junqueira Caetanopt_BR
dc.creatorMarla Barroso Francapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T20:24:20Z-
dc.date.available2019-08-10T20:24:20Z-
dc.date.issued2008-10-13pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-7XRPKD-
dc.description.abstractThis work aims to identify by discrete-time hazard models the factors associated with sexual initiation and fertility among teenagers based on the Reproductive Health, Sexuality, and Race Research (Saúde Reprodutiva, Sexualidade e Raça/cor - SRSR) carried out in Belo Horizonte and Recife in 2002. Education level and age were the factors associated with both final models. The variables age at menarche, race, and residence in slums correlated significantly with the occurrence of the first sexual intercourse. In the analysis of first childbearing in adolescence, besides education and age, only the use of contraceptives in the first sexual intercourse in adolescence showed an association with the risk of first childbearing in adolescence. From the viewpoint of public policies, only education is subject of intervention. In this study, adolescents with eight years of schooling or more had a risk of sexual intercourse or first childbearing in adolescence 60% lower when compared with young women with four or less years of schooling. Promoting education is an essential aspect to take into consideration in public policy for the sexual and reproductive health of teenagers.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivos principais identificar os fatores associados com a iniciação sexual e fecundidade entre as adolescentes, com base na Pesquisa Saúde Reprodutiva, Sexualidade e Raça/cor (SRSR), realizada em Belo Horizonte e Recife no ano de 2002. Para tanto, modelos de incidência em tempo discreto foram utilizados. Encontrou-se como resultado que o nível educacional e a idade estão presentes em ambos os modelos finais. As variáveis idade à menarca, raça/cor e moradia em favela apresentaram efeitos significativos na análise da ocorrência da primeira relação sexual. Já na análise do primeiro filho tido na adolescência, além de idade e educação, apenas o uso de método contraceptivo na primeira relação sexual ocorrida na adolescência mostrou-se associado com o risco de ter um filho na adolescência. Do ponto de vista de políticas públicas, apenas o nível educacional é passível de intervenção. Neste trabalho, adolescentes com oito anos ou mais de estudo apresentaram risco 60% menor de ter a primeira relação sexual ou o primeiro filho na adolescência quando comparadas com aquelas com até quatro anos de estudo. A promoção da educação é um aspecto essencial a ser considerado na elaboração de políticas públicas na área da saúde sexual e reprodutiva das adolescentes.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectsaude reprodutivapt_BR
dc.subjectComportamento sexual de adolescentept_BR
dc.subject.otherAdolescentes Comportamento sexual Recife (PE)pt_BR
dc.subject.otherAdolescentes Comportamento sexual Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherSaúde reprodutiva Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherSaúde reprodutiva Recife (PE)pt_BR
dc.titleFatores associados à iniciação sexual e reprodutiva na adolescência: um estudo para Belo Horizonte e Recife, 2002pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
marla_fran_a_2008.pdf527.78 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.