Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/AMSA-86NJEJ
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Moema Goncalves Bueno Figolipt_BR
dc.contributor.referee1Cassio Maldonado Turrapt_BR
dc.contributor.referee2Carlos Eugênio de Carvalho Ferreirapt_BR
dc.creatorFrancismara Fernandes Guerra Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T17:17:34Z-
dc.date.available2019-08-09T17:17:34Z-
dc.date.issued2010-03-11pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-86NJEJ-
dc.description.abstractWhen mortality is changing, the period life table does not describe the real life experience of the present cohorts in the population. In this sense, the use of current mortality rates to estimate the average lifetime distorts the original concept of life expectancy. Longevity as a cohort measure should be estimated for a real group of people. Given the past declines and likely future falls in mortality, the cohort life expectancy becomes greater than the period life expectancy. Nevertheless, period life expectancy at birth can be viewed as a lagged indicator of the average lifetime of some past cohort (equivalent cohort). This paper explores the time required to find this past cohort (lag) and the differences between life expectancies in a given year (gap) to determine the translation of the period measure in a cohort view. With a shrinking trend of gains in longevity between 1980 and 2050 in Brazil, our results indicate that, for both men and women, the gap is reduced with time, while the lag becomes increasing. That is, over the years, the current estimates of period and cohort tend to be closer, while the equivalent cohorts become more remote.pt_BR
dc.description.resumoQuando a mortalidade está mudando, a tabela de sobrevivência de período não descreve a verdadeira experiência de vida das coortes presentes na população. Nesse sentido, o emprego das taxas correntes de mortalidade na estimativa do tempo médio de vida distorce o conceito original da esperança de vida. A longevidade, como uma medida de coorte, deveria ser estimada para um grupo real de pessoas. Dadas as quedas passadas da mortalidade e as prováveis quedas futuras, a esperança de vida de coorte se torna maior do que a esperança de vida de período. Apesar disso, a esperança de vida ao nascer de período pode ser vista como um indicador defasado do tempo médio de vida de alguma coorte passada (coorte equivalente). Este trabalho explora o tempo requerido para que encontrar essa coorte passada (defasagem) e as diferenças entre as esperanças de vida em um dado ano (diferencial) para determinar a translação da medida de período, na perspectiva de coorte. Com a tendência de ganhos da longevidade cada vez menores entre 1980 e 2050 no Brasil, nossos resultados indicam que, tanto para homens quanto para mulheres, o diferencial se reduz com o tempo, ao passo que a defasagem torna-se crescente. Isto é, com o passar dos anos, as estimativas correntes de período e coorte tendem a se aproximar, enquanto as coortes equivalentes se tornam mais remotas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTranslação da esperança de vidapt_BR
dc.subjectMedidas de longevidadept_BR
dc.subjectDefasagempt_BR
dc.subjectDiferencialpt_BR
dc.subject.otherExpectativa de vidapt_BR
dc.subject.otherTábua de mortalidadept_BR
dc.subject.otherMortalidadept_BR
dc.subject.otherLongevidadept_BR
dc.titleViveremos realmente tanto quanto pensamos? Um estudo sobre medidas de longevidadept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
francismara_fernandes_guerra_2010.pdf889.42 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.