Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/AMSA-8AMNWL
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Bernardo Lanza Queirozpt_BR
dc.contributor.referee1Carla Jorge Machadopt_BR
dc.contributor.referee2Eduardo Luiz Goncalves Rios Netopt_BR
dc.creatorLuisa Pimenta Terrapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T18:56:05Z-
dc.date.available2019-08-11T18:56:05Z-
dc.date.issued2010-03-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-8AMNWL-
dc.description.abstractOne of the most important achievements of the society in the last centuries is the rapid increase in life expectancy at birth. The debate today is whether those additional years of life are lived in good quality. This masters´ thesis contributes to this literature using self-perception of happiness as a measure of life quality. In general, health related measures are used as indicators of well-being, but the results are affected by the definition of health proposed by the researchers and are limited because they do not capture the effect of other domains in the individual well-being. Happiness is considered one of the best indicators of quality of life (Graham, 2008; Veenhoven, 1997; Yang, 2008) and encompasses different aspects such as physical and mental health, economic conditions and employment mainly their effect on the life of each individual.Data from the 1997 and 2006 World Values Survey and IBGE Life Tables are used to estimate happy life expectancy for males and females in Brazil using Sullivan´s method. We find an absolute increase in happy life expectancy and that proportion of life lived in happiness has also increased for both sexes. The results indicate a process of compression of unhappiness. We also found that happy life expectancy increases faster than healthy life expectancy and life expectancy on satisfaction, and that life expectancy in satisfaction is longer than healthy life expectancy. The results also show that individuals in poor health and dissatisfied with life have long years of happy life. We also find that the compression of unhappiness is greater than the compression of morbidity, especially for women and for adult males Finally, there are important and significative differences by sexes in all measures, The proportion of life lived in happiness is greater than the female for all age groups and both periods. But the difference seems to be reducing over time.pt_BR
dc.description.resumoDiante do aumento da longevidade e do acelerado processo de envelhecimento populacional, questões envolvendo a qualidade de vida da população, em especial dos idosos, passaram a ganhar espaço nas agendas de pesquisa. Esta dissertação se insere na discussão sobre a relação entre uma vida mais longa e uma vida com mais qualidade. Usualmente, medidas de saúde são utilizadas como indicadores de bem-estar, porém os resultados são afetados pela concepção de saúde proposta pelos pesquisadores e são limitados, pois não captam o efeito de outros setores do bem-estar individual. Neste trabalho adota-se a autopercepção de felicidade, considerada como um melhor indicador de qualidade de vida (Graham, 2008; Veenhoven, 1997; Yang, 2008), que engloba aspectos, como a saúde física e mental, a situação socioeconômica e de emprego e, principalmente, o efeito desses aspectos na vida de cada indivíduo.Com dados de 1997 e de 2006 da World Values Survey e do IBGE, estima-se a esperança de vida feliz para homens e mulheres no Brasil, usando método de Sullivan. Um aumento absoluto e relativo da esperança de vida feliz é verificado para ambos os sexos, o que evidencia a ocorrência do processo de compressão da infelicidade. Os resultados mostram que a esperança de vida feliz é maior do que a esperança de vida com satisfação, e essa é maior do que a esperança de vida saudável. Há, portanto, indícios de que, mesmo avaliando a própria saúde como ruim e sentindo-se insatisfeito com a vida, o indivíduo continua considerando-se feliz. Constata-se também que a compressão da infelicidade é maior do que a da morbidade, que foi observada para as mulheres e, somente até o início da velhice, para os homens. Por fim, observa-se um diferencial de todas as medidas entre os sexos, mas esse diferencial está diminuindo no período. Os homens vivem proporcionalmente mais felizes do que as mulheres em todos os grupos etários e, no período, eles apresentam ganhos proporcionais de vida feliz maiores do que elas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectesperança de vidapt_BR
dc.subjectfelicidadept_BR
dc.subjectqualidade de vidapt_BR
dc.subject.otherExpectativa de vida Brasilpt_BR
dc.subject.otherQualidade de vida Brasilpt_BR
dc.subject.otherLongevidade Brasilpt_BR
dc.titleViver mais é viver melhor?: Uma análise da esperança de vida feliz no Brasilpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
luisa_pimenta_terra_2010.pdf779.8 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.