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dc.contributor.advisor1Flavia Lucia Chein Ferespt_BR
dc.contributor.advisor-co1CRISTINE CAMPOS DE XAVIER PINTOpt_BR
dc.contributor.referee1Bruno de Paula Rochapt_BR
dc.contributor.referee2RICARDO SILVA FREGUGLIApt_BR
dc.creatorArthur de Rezende Pintopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T08:05:01Z-
dc.date.available2019-08-11T08:05:01Z-
dc.date.issued2010-08-27pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-8CYNTR-
dc.description.abstractThis paper investigates the existence of credit rationing to informal enterprises in the Brazilian economy. A model of occupational choice developed in Evans and Jovanovic (1989) is adapted for the firm's investment decision, conditional on its budget constraint. One result of this model is that wealth enhances investment particularly in more credit constrained firms. This result motivates our empirical strategy that uses the relationship between wealth and investment to identify whether urban informal enterprises are credit constrained. To mitigate the problem of endogeneity between wealth and investment, we considered only the young enterprises, i.e. those with less than five years of existence, given that these firms have not yet accumulated enough wealth to generate a reverse causality. Using data from the Economia Informal Urbana survey (ECINF) conducted by IBGE, for the year 2003, we find evidence that wealth has a significant impact on various investment decisions, marginal effects ranges from 0.002 to 0.03. Furthermore, our estimates suggest that self-employed workers face stronger credit restrictions than employers. Overall, our results corroborates the previous findings of empirical literature.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho investiga a existência de racionamento de crédito aos empreendimentos informais da economia brasileira. A dissertação adapta um modelo de escolha ocupacional desenvolvido em Evans e Jovanovic (1989) para a decisão de investimento da firma condicional a sua restrição orçamentária. Um dos resultados desse modelo é que as firmas restritas ao crédito são mais dependentes da sua riqueza inicial para realizar investimentos. Tal resultado motiva a nossa estratégia empírica que utiliza a relação entre riqueza e investimento para identificar se há ou não restrição de crédito para os empreendimentos informais urbanos. Para mitigar o problema de endogeneidade entre riqueza e investimento, foram considerados apenas os empreendimentos jovens, ou seja, aqueles com menos de cinco anos de existência, dado que essas firmas ainda não acumularam riqueza suficiente para gerar uma causalidade reversa. Utilizando dados da pesquisa Informal Urbana (Ecinf), para o ano de 2003, realizada pelo o IBGE, encontramos evidências de que a riqueza tem um impacto significativo sobre diferentes decisões de investimentos, com efeitos marginais entre 0,03 a 0,002. Além disso, os resultados indicam que os empreendimentos caracterizados por trabalhadores por conta própria enfrentam maior restrição de crédito quando comparados aos empregadores, corroborando resultados comumente encontrados na literatura.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInvestimentopt_BR
dc.subjectRacionamento de créditopt_BR
dc.subjectRiqueza inicialpt_BR
dc.subjectEconomia Informal Urbanapt_BR
dc.subject.otherCreditos Brasilpt_BR
dc.subject.otherSetor informal (Economia)pt_BR
dc.subject.otherInvestimentos Brasilpt_BR
dc.titleRestrição de crédito e decisão de investimento: evidências de racionamento de crédito ao setor informal da economia brasileirapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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