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dc.contributor.advisor1Mauro Sayar Ferreirapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marcio Antônio Salvatopt_BR
dc.contributor.referee1Ana Maria Hermeto Camilo de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee2Fábio Augusto Reis Gomespt_BR
dc.creatorAlan Andre Borges da Costapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T13:38:37Z-
dc.date.available2019-08-11T13:38:37Z-
dc.date.issued2011-02-25pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-8FMLE3-
dc.description.abstractThis work aims to evaluate the intertemporal relationship between schooling and consumption in Brazil. More specifically, we seek to investigate whether more educated consumers are more patient than the less schooling. We use a version of the model of Lawrance (1991), in which she estimates the intertemporal discount rate using U.S. microdata. The model, originally estimated by panel data, was adapted to Brazilian data. The dataset comes from the Household Survey of Familiar Budgets (POF) from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), for the years 2008-2009 and 2002-2003. Data were grouped into cohorts and then we estimated the Euler equation arising from the maximization problem of the consumer. The intertemporal discount rate was calculated using the results of this regression and the moments of the residuals. The results indicate that: i) both the regressions and the intertemporal rate of discount are robust to the use of different interest rates; ii) the estimated intertemporal elasticity of substitution and intertemporal discount rate are close to the values found by Lawrance (1991) and iii) the main question of this study is corroborated, i.e., cohorts located in the highest deciles of schooling have lower intertemporal discount rates.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é analisar a relação intertemporal entre escolaridade e consumo no Brasil. Mais especificamente, busca-se investigar se os consumidores mais escolarizados são mais pacientes que os menos escolarizados. Para isto utiliza-se uma adaptação do modelo de Lawrance (1991), em que este estima a taxa de desconto intertemporal através de microdados dos EUA. O modelo, estimado originalmente por painel, foi adaptado aos dados brasileiros. É utilizada como base de dados a Pesquisa de Orçamento Familiares, do IBGE, para os anos de 2002-2003 e 2008-2009. Os dados foram agrupados em coorte e em seguida foi estimada a equação de Euler advinda do problema de maximização do consumidor. A taxa de desconto intertemporal é calculada utilizando os coeficientes desta regressão, os momentos dos resíduos e os próprios dados em coorte. Os resultados indicam que: i) tanto as regressões quanto a taxa de desconto intertemporal são robustas à utilização de diferentes taxas de juros; ii) a elasticidade de substituição intertemporal e taxa de desconto intertemporal são próximas dos valores encontrados por Lawrance (1991) e iii) a questão principal deste trabalho é corroborada, ou seja, as coortes localizadas nos maiores decis de escolaridade possuem menores taxas de desconto intertemporal.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subject.otherMicroeconomiapt_BR
dc.subject.otherEconomiapt_BR
dc.subject.otherConsumo (Economia)pt_BR
dc.titleA relação intertemporal entre educação e consumo: os consumidores mais escolarizados são mais pacientes?pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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