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dc.contributor.advisor1Roberto do Nascimento Rodriguespt_BR
dc.contributor.advisor-co1Bernardo Lanza Queirozpt_BR
dc.contributor.referee1Carla Jorge Machadopt_BR
dc.contributor.referee2Jeronimo Oliveira Munizpt_BR
dc.contributor.referee3Juliana Vaz de Melo Mambrinipt_BR
dc.contributor.referee4Iuri da Costa Leitept_BR
dc.creatorMarcos Roberto Gonzagapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T07:56:27Z-
dc.date.available2019-08-10T07:56:27Z-
dc.date.issued2012-07-10pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-94NFL9-
dc.description.abstractHealthy life expectancy (HALE) is an empirical indicator commonly used in studies about the compression of morbidity and health status. Good estimates of HALE usually requires multi-state life tables and information about age-specific transitions in health status and mortality during the period of study. However, in Brazil, the inexistence of these tables limits the studies about trends in HALE since the country lacks longitudinal data about the healthy conditions of the population. In this context, this dissertation aims to present a new methodology to estimate health life expectancy in the absence of longitudinal data. The proposed method estimates age-specific transition rates of cross-sectional data according to well-documented longitudinal age-specific disability transition rates of other populations, and the age-specific proportion of active and functional disability individuals, reported in cross-sectional Brazilian datasets. In order to estimate disability-free life expectancy, this research makes use of three cross-sectional Brazilian household surveys from 1998, 2003 and 2008. The results show that the estimated disability transition rates are consistent with the literature. Moreover, the estimated parameters for the basic model produces very reliable results and good estimates of transition rates for Brazil. In 1998, 2003 and 2008 the estimated life expectancy with and without any disability do not show significant statistical differences from other estimates produced by other authors. The second exercise, which includes other covariates to the baseline model, presents less satisfactory estimates due to the lack of robustness in parameters estimation. However, the results of this exercise are promising and are indicative of other more complex solutions.pt_BR
dc.description.resumoA expectativa de vida saudável é um indicador amplamente utilizado nos estudos de saúde e para a análise empírica da hipótese de compressão da morbidade. As estimativas adequadas para análise de tendências deste indicador requerem utilização de tábuas de vida multiestado com base no conhecimento do padrão etário das transições entre estados de saúde e morte no período de estudo. Essa demanda é apontada como um dos principais obstáculos para análise de tendências da expectativa de vida saudável em função da escassez de dados longitudinais sobre condições de saúde da população.Este trabalho propõe uma nova abordagem metodológica para estimativa de tendências da expectativa de ativa, na ausência de dados longitudinais. O método proposto estima a estrutura etária para as taxas de transição implícitas nas pesquisas transversais, com base em um padrão etário para as taxas de transição entre estados de saúde e morte, provenientes de pesquisas longitudinais de outras populações, e em proporções de indivíduos saudáveis e não-saudáveis por idade, provenientes de pesquisas transversais. A implementação da nova proposta é feita para o Brasil nos anos de 1998, 2003 e 2008, utilizando-se os dados das Pesquisas Nacionais por Amostras Domiciliares. As taxas implícitas de transição de incapacidade por idade, estimadas pelo novo método, são coerentes com os resultados apresentados na literatura. A estimação dos parâmetros para a especificação mais simples do modelo parece produzir bons resultados. As estimativas para as expectativas de vida ativa e com incapacidade, nos anos de 1998, 2003 e 2008, não são significativamente diferentes das estimativas produzidas por outros métodos. O segundo exercício, utilizando outras covariáveis de interesse, apresentou resultados menos satisfatórios devido, principalmente, à falta de consistência na estimação de alguns parâmetros. Todavia, os resultados são promissores e apontam para a busca de soluções mais consistentes de modelos mais complexos.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTábua de vida multiestadopt_BR
dc.subjectExpectativa de vida ativapt_BR
dc.subjectCompressão da morbidadept_BR
dc.subject.otherIdosos Brasilpt_BR
dc.subject.otherExpectativa de vida Brasilpt_BR
dc.subject.otherIdosos Saude e higienept_BR
dc.titleUma proposta metodológica para estimar o padrão etário das transições de incapacidade e tendências na expectativa de vida ativa dos idosos: um estudo para o Brasil entre 1998 e 2008pt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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