Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/AMSA-9AJQ5B
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Bernardo Lanza Queirozpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rômulo Paes de Souzapt_BR
dc.contributor.referee1Moema Goncalves Bueno Figolipt_BR
dc.contributor.referee2Monica Viegas Andradept_BR
dc.contributor.referee3Juliana Vaz de Melo Mambrinipt_BR
dc.contributor.referee4Henrique Leonardo Guerrapt_BR
dc.contributor.referee5Ivan Batista Coelhopt_BR
dc.creatorFernando Ferreira Kellespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T03:24:12Z-
dc.date.available2019-08-13T03:24:12Z-
dc.date.issued2013-03-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-9AJQ5B-
dc.description.abstractA valuation of the Health Supplementary Sector in Brazil is undergone under its importance in the health of the Brazilian people. This sector represents an important economic activity, manages billions of dollars, employs an impressive part of the labor force, is attracting foreign capital to Brazil and is a general wish of people having a health plan. A Reference Model was constructed for making possible studying this sector under a well defined set of assumptions. A whole valuation of Health Supplementary System was done, including the entire set of health plans today existing in the five modalities of health operators1: Self-Management (Autogestões), Medical Cooperatives, Philanthropies, Group Medicine and Health Insurance Companies. Three sets of private medical health plans were examined: collective and individual plans, collective plans only and individual plans only. The different types of health assistance expenditure, defined by ANS, were taken into account, considering its projections till 2050. The year of 2010 was taken as base line. The starting point was the Brazilian population coverage by the Health Supplementary System in the base line. This coverage was considered as constant during the projection years. By using this assumption and the estimation of Brazilian population till 2050 undertook by IBGE in 2008, the pure demographic effect of occurring demographic changes was evaluated. An inference was done about the financial sustainability that Health Supplementary System will present in the coming years and decades for each of the sets taken as reference and possible solutions were suggested for preventing that the financial equilibrium be lost. When there were not sufficient data provided by ANS or IBGE, indirect data were searched in other populations, taking care for the validation of them through different sources. The conclusion is that the individual plans can´t already be maintained by its own, depending on the collective plans which can do so till 2017. For the time ahead a new model of Supplementary Health System shall be created.pt_BR
dc.description.resumoÉ feita uma avaliação da Saúde Suplementar e sua importância na assistência da saúde do brasileiro. A relevância do tema deve-se a que hoje os planos de saúde são responsáveis pelo atendimento de um quarto da população brasileira, é uma atividade econômica que movimenta muitos bilhões, engloba cerca de mil e trezentas operadoras de planos, contrata um volume expressivo da força de trabalho, está atraindo o capital estrangeiro para o país e pesquisas demonstram que ter um plano de saúde é uma aspiração de grande parte da população. Criou-se um Modelo de Referência que permitisse estudar tal setor sobre um bem definido conjunto de pressupostos. Avaliou-se a Saúde Suplementar como um todo, incluindo-se a totalidade de planos de saúde existentes no país nas cinco modalidades de operadoras: Autogestões, Cooperativas Médicas, Filantropias, Medicinas de Grupo eSeguradoras de Saúde. Considerou-se nesse modelo, três conjuntos de planos de saúde médico privados: planos coletivos e individuais, planos só coletivos e planos só individuais. Examinou-se os diversos tipos de despesa assistencial definidos pela ANS e sua projeção nasdécadas até 2050. Tomou-se como ano base o de 2010. Partiu-se da cobertura havida naquele ano sobre a população brasileira que foi considerada constante por faixa etária. Utilizando-se esse critério e a projeção da população do país feita pelo IBGE em 2008 até 2050, avaliou-se o efeito demográfico puro, das mudanças demográficas em curso. Inferiu-se sobre a sustentabilidade financeira que a Saúde Suplementar irá apresentar nas próximas décadas para cada um dos conjuntos de planos tomados como referência e sugeriram-se possíveissoluções para se evitar que o equilíbrio financeiro se perca. Quando não havia dados suficientes fornecidos pela ANS ou pelo IBGE, buscaram-se dados indiretos através de outras populações, procurando-se a validação dos mesmos através de diferentes fontes. Concluiu-se que os planos individuais já não se sustentam e que os coletivos só conseguem subsidiá-los até 2017. Um novo modelo da Saúde Suplementar terá de ser criado.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSinistralidadept_BR
dc.subjectSaúde suplementarpt_BR
dc.subjectEnvelhecimento populacionalpt_BR
dc.subjectPlanos de saúdept_BR
dc.subjectSustentabilidade financeirapt_BR
dc.subject.otherServiços de saude Brasilpt_BR
dc.subject.otherAssistencia medica Brasilpt_BR
dc.subject.otherSaúdept_BR
dc.subject.otherEnvelhecimentopt_BR
dc.titleMudanças demográficas no Brasil e sustentabilidade dos planos de saúdept_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
mudan_as_demogr_ficas_e_sustentabilidade_dos_planos_de_sa_de.pdf2.07 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.