Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/AMSA-9DDLJ2
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Laura Lidia Rodriguez de Espinozapt_BR
dc.contributor.referee1Ana Paula de Andrade Veronapt_BR
dc.contributor.referee2Andrea Branco Simãopt_BR
dc.creatorJuliana Vasconcelos de Souza Barrospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T06:59:53Z-
dc.date.available2019-08-14T06:59:53Z-
dc.date.issued2012-02-14pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/AMSA-9DDLJ2-
dc.description.abstractIn Latin America, until recently, it was recognized two types of union: formal marriage and consensual union, the latter being traditionally more prevalent among socio-economically disadvantaged groups. However, currently co-exist in the region a certain type of union similar to the so-called cohabitation, which is a common pattern in the context of the Second Demographic Transition, although they remain labeled as consensual unions in Latin American statistics.This Masters thesis assesses the status of the types of union with regard to health and reproductive rights, using two Latin American countries: Brazil and Mexico. The central hypothesis assumes that women in consensual union would not be always at a disadvantage compared to formally married women. Those who are closer to the pattern of cohabitation would have better access to reproductive health and be able to demand respect for reproductive rights. It is used as a reference the indicators proposed at the International Conference on Population and Development and the Millennium Development Goals: maternal health, adolescent fertility, contraceptive prevalence and unmet demand for family planning. First, we make a statistical description of the profile of women in each type of union and a description of the reproductive health indicators, with data of national demographic and health surveys conducted in 2006 and 2009 for Brazil and Mexico, respectively. It is also proposed a synthetic indicator to facilitate comparison between countries. We chose to select according to womens educational level in order to control the socio-economic effects on access to reproductive health. The results suggest that education is the main factor to determine differences in access to reproductive health. However, among more educated women, those who are in consensual unions seem to fit in the profile of women who belong to the Second Demographic Transition, showing a profile of relatively better access to reproductive health and greater ability to demand respect to reproductive rights.pt_BR
dc.description.resumoNa América Latina, até muito recentemente, reconhecia-se, para as mulheres unidas, dois tipos de união: o casamento formal e a união consensual, sendo esse último tradicionalmente mais prevalente entre grupos menos favorecidos social e economicamente. No entanto, atualmente co-existiria na região um certo tipo de união semelhante às denominadas coabitações, que é um padrão comum em contextos de Segunda Transição Demográfica, muito embora elas permaneçam rotuladas como uniões consensuais nas estatísticas latino-americanas.Esta dissertação avalia a situação dos diversos tipos de união com relação à saúde e direitos reprodutivos, utilizando dois países da América Latina: Brasil e México. A hipótese central assume que as mulheres em união consensual não estariam sempre em desvantagem comparativamente às mulheres casadas formalmente. Aquelas que se aproximam mais do padrão das coabitações teriam um melhor acesso à saúde reprodutiva e melhores condições de exigir o respeito aos direitos reprodutivos. Utiliza-se como referência para a análise os indicadores propostos na Conferência Internacional de População e Desenvolvimento e nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: saúde materna, fecundidade adolescente, prevalência contraceptiva e demanda insatisfeita por planejamento familiar. É realizada uma descrição do perfil das mulheres em cada tipo de união e dos indicadores de saúde reprodutiva, com base em dados de pesquisas nacionais de demografia e saúde, realizadas nos anos de 2006 e 2009 para Brasil e México, respectivamente. Propõe-se, ainda, um indicador síntese para facilitar a comparação entre os países. Optou-se por um recorte segundo a escolaridade da mulher, com vistas a controlar os efeitos socioeconômicos sobre o acesso à saúde reprodutiva. Os resultados apontam a educação como principal fator determinante das diferenças no acesso à saúde reprodutiva. Entretanto, alguns achados sugerem que, entre as mulheres mais educadas, aquelas que se encontram em união consensual parecem se encaixar no perfil de mulheres que pertenceriam à Segunda Transição Demográfica, demonstrando um perfil relativamente melhor de acesso à saúde reprodutiva e com maior capacidade de exigir respeito aos direitos reprodutivos.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTipo de uniãopt_BR
dc.subjectIndicadores de saúde reprodutivapt_BR
dc.subjectDireitos reprodutivospt_BR
dc.subject.otherSaude reprodutiva Brasilpt_BR
dc.subject.otherSaúde reprodutiva América Latinapt_BR
dc.subject.otherSaúde reprodutiva Méxicopt_BR
dc.titleMedindo a saúde reprodutiva segundo o tipo de união na América Latina: indicadores sintéticos para Brasil e Méxicopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
juliana_v_s_barros_14_02_2012.pdf1.6 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.