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dc.contributor.advisor1Juliana Ladeira Garbacciopt_BR
dc.contributor.referee1Allana dos Reis Correapt_BR
dc.creatorTaysa de Fátima Garciapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T13:57:11Z-
dc.date.available2019-08-10T13:57:11Z-
dc.date.issued2017-02-15pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ANDO-ALKFYC-
dc.description.abstractSurgical Site Infections (SSI) are amidst the most important, associated with health care, comprising about 31% of those found in hospitalized patients. When occur, they increase the treatment costs, time of hospitalization, and the risks of patients morbimortality. Even with recommendations for their prevention, infection rates remain alarming and it may be related to non-adherence to the published guidelines. The objective was to evaluate the self-reported index by the orthopedic surgery team on international and national recommendations and guidelines for the prevention of surgical site infection. This was a descriptive study performed on Surgical Centers (SC) from two hospitals located in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais. Data were analyzed in the Stata program, version 14, through descriptive analysis. This work was approved by the Research Ethics Committee of the Universidade Federal de Minas Gerais (CAAE: 53645715.0.0000.5149). A total of 133 professionals were eligible, wherof 30 (22.5%) were orthopedic surgeons, 10 (7.5%) nurses and 93 (69.9%) nursing technicians. It was observed a predominance of women, 61.3%; age> 35 years (53.4%); married 55.6%, with work time> 8 years, (58.6%). The references to preventive measures of SSI were 39.8% for medical staff and 35.4% for nursing staff. Regarding the protocol of safe surgery, the average was 25.9% for the medical staff and 30.9% for the nursing staff. A similarity was observed regarding the degree of importance attributed by the two teams to each prevention measure. The lowest self-reported index was highlighted in measures such as indication of nasal decontamination in patients with MMR, 10.7% by the medical staff; indication of preoperative bath, 6.6% by physicians and 7.8% by nursing staff. In the transoperative period, only 10.0% and 3.0% of the respective teams referred to the correct time of glove exchange, and in the postoperative period, 13.3% and 9.7% cited patient surveillance after discharge in the period of 30 to 90 days. Only 10.0% of the surgeons and 3.0% of the nursing team mentioned effective communication to the surgical team as objective for safe surgery protocol. This study showed that although the staff claims to know about SSI prevention measures, these had means related to the measures much lower than expected, which may be related to lack or shortage of knowledge, or the tendency to consider measures that they know best/practice in their routine, factors that may impact on behavior, leading to low adherence to what is recommended. In this sense, conducting process audits about staff knowledge and adherence becomes important in order to ascertain and intervene, if necessary, in an interdisciplinary way, in local and specific training with the objective of ensuring the professional updating, reinforcing the importance of multiprofessional work for SSI prevention.pt_BR
dc.description.resumoAs Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC) estão entre as mais importantes, associadas à assistência em saúde, compreendendo cerca 31% daquelas encontradas em pacientes hospitalizados. Quando ocorrem, aumentam os custos com tratamento, tempo de internação e os riscos de morbimortalidade dos pacientes. Mesmo com as recomendações para sua prevenção, as taxas de infecção continuam alarmantes e podem estar relacionadas a não adesão às diretrizes publicadas nos guidelines. Objetivou-se avaliar índice autorreferido pela equipe de cirurgia ortopédica sobre as recomendações e diretrizes internacionais e nacionais para a prevenção de infecção do sítio cirúrgico. Tratou-se de um estudo descritivo realizado em Centros Cirúrgicos (CC) de dois hospitais situados no município de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os dados foram analisados no programa Stata, versão 14, por meio de análise descritiva. Este trabalho aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (CAAE: 53645715.0.0000.5149). Foram elegíveis para este estudo 133 profissionais sendo 30 (22,5%) cirurgiões ortopedistas; 10 (7,5%) enfermeiros e 93 (69,9%) técnicos de enfermagem. Observou-se predomínio de mulheres 61,3%; idade > 35 anos, (53,4%); casados 55,6%, com tempo de atuação profissional > 8 anos, (58,6%). As referencias às medidas de prevenção da ISC foi de 39,8% para equipe médica e 35,4% para enfermagem. No tocante ao protocolo de cirurgia segura, a média foi de 25,9% para equipe médica e 30,9% para enfermagem. Observou-se semelhança quanto ao grau de importância atribuído pelas duas equipes a cada medida de prevenção. O menor índice autorreferido se destacou em medidas como indicação da descontaminação nasal em pacientes portadores de MMR, 10,7% pela equipe médica; indicação do banho pré-operatório 6,6% pelos médicos e 7,8% da enfermagem. No transoperatório, apenas 10,0% e 3,0% das respectivas equipes referiram ao tempo correto da troca de luvas e no pós-operatório 13,3% e 9,7% citaram a vigilância do paciente após a alta no período de 30 a 90 dias. Apenas 10,0% dos cirurgiões e 3,0% da equipe de enfermagem mencionaram a comunicação efetiva da equipe cirúrgica como objetivo do protocolo de cirurgia segura. Este estudo demonstrou que embora a equipe afirme conhecer as medidas de prevenção da ISC, estas apresentaram médias referidas às medidas muito aquém do esperado, o que pode estar relacionadas à falta ou deficiência do conhecimento, ou à tendência em considerar medidas que mais conhecem/praticam em sua rotina, fatores que podem impactar no comportamento, levando a baixa adesão ao que é recomendado. Nesse sentido, a realização de auditorias de processos acerca do conhecimento e adesão da equipe se faz importante a fim de averiguar e intervir, se necessário, de maneira interdisciplinar, em treinamentos locais e específicos com o objetivo de assegurar a atualização dos profissionais, reforçando a importância do trabalho multiprofissional para a prevenção da ISC.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrevenção e Controlept_BR
dc.subjectSegurança do Pacientept_BR
dc.subjectInfecção da Ferida Operatóriapt_BR
dc.subjectQualidade da Assistência à Saúdept_BR
dc.subject.otherInfecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controlept_BR
dc.subject.otherEquipe de Assistência ao Pacientept_BR
dc.subject.otherFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherQualidade da Assistência à Saúde/estatistica & dados numéricopt_BR
dc.subject.otherProcedimentos Clínicos/normaspt_BR
dc.subject.otherOrtopedia/normaspt_BR
dc.titleÍndice autorreferido pela equipe de cirurgia ortopédica sobre as recomendações e diretrizes internacionais e nacionais para a prevenção de infecção do sítio cirúrgicopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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