Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ARBZ-842LKE
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ernesto Perini Frizzera da Mota Santospt_BR
dc.contributor.referee1Paulo Roberto Margutti Pintopt_BR
dc.contributor.referee2Paulo Fariapt_BR
dc.creatorMarco Aurelio Sousa Alvespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T08:04:50Z-
dc.date.available2019-08-13T08:04:50Z-
dc.date.issued2008-03-27pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ARBZ-842LKE-
dc.description.abstractThis thesis evaluates a contemporary debate concerning the very possibility of thinking about the world. In the first chapter, McDowell's critique of Davidson is presented, focusing on the coherentism defended by the latter. The critique of the myth of the given (as it appears inSellars and Wittgenstein), as well as the necessity of a minimal empiricism (which McDowell finds in Quine and Kant), lead to an oscillation in contemporary thinking between two equally unsatisfactory ways of understanding the empirical content of thought. In the second chapter, I defend Davidson's approach, focusing on his theory of interpretation and semantic externalism, as well as on the relation between causes and reasons. In the third chapter, the debate is analyzed in more detail. I criticize the anomalous monism, the way in which the boundaries between the conceptual and the non-conceptual are understood by Davidson, as well as the naturalized Platonism defended by McDowell. This thesis is mainly negative, and it concludes by revealing problems in both positions under evaluation.pt_BR
dc.description.resumoO trabalho avalia um debate contemporâneo acerca da possibilidade mesma de pensarmos sobre o mundo. No primeiro capítulo, é apresentada a crítica de McDowell a Davidson, que enfatiza o coerentismo adotado pelo segundo. A crítica ao mito do dado (tal como aparece em Sellars e Wittgenstein), bem como a necessidade de um empirismo mínimo (que McDowell detecta em Quine e Kant), apontam para uma oscilação no pensamento contemporâneo entre duas formas insatisfatórias de compreender o conteúdo empírico do pensamento. No segundo capítulo, apresento uma defesa de Davidson, enfatizando sua teoria da interpretação e do externismo semântico, bem como a relação entre causas e razões. No terceiro capítulo, avalio mais detidamente o debate, criticando o monismo anômalo, a forma como a fronteira entreconceitual e não-conceitual é entendida em Davidson, bem como o platonismo naturalizado defendido por McDowell. O trabalho apresenta uma natureza negativa, e termina constatando as deficiências de ambas as posições avaliadas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJohn Henrypt_BR
dc.subjectMcDowellpt_BR
dc.subjectDonald Davidsonpt_BR
dc.subject.otherDavidson, Donald,1917-2003pt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.subject.otherMcDowell, John Henrypt_BR
dc.titleSobre a possibilidade de pensarmos o mundo: o debate entre John McDowell e Donald Davidsonpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
marco_aurelio_sousa_alves___dissertacao.pdf1.03 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.