Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ARBZ-85KH2Z
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ester Vaismanpt_BR
dc.contributor.referee1Eduardo Soares Neves Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Miguel Veddapt_BR
dc.contributor.referee3Carlos Eduardo Jordão Machadopt_BR
dc.contributor.referee4Imaculada Kangussupt_BR
dc.creatorRainer Camara Patriotapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T11:59:33Z-
dc.date.available2019-08-12T11:59:33Z-
dc.date.issued2010-03-25pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ARBZ-85KH2Z-
dc.description.abstractThe aim of this paper is to identify and show the categorical center of the Hungarian philosopher Georg Lukács´ late Aesthetic. For such purpose, will be recover his early work, especially, his unfinished manuscript of aesthetics written in Heidelberg at the period of 1912-1918. The Marxist Aesthetics is seen and inquired at as a reformulation andconclusion of the interrupted Heidelberg project. In fact, both aesthetics try to determine the autonomy of art as a kind of a subject-object identity. But if in the former Lukács searches to transplant this Hegelian principle to the context of the neo-Kantian philosophy (strongly influenced by Lask), in the latter the transplantation is accomplished on materialistic ground (Marx) against the transcendental dualism of the past. As a result,genetics and interactive relations are produced between the realm of daily life and the normative realm of art.pt_BR
dc.description.resumoDiscernir e expor o núcleo categorial da estética de maturidade do filósofo húngaro Georg Lukács é o objetivo do presente trabalho. Objetivo que, conforme se mostra aqui, implica no resgate da obra de juventude do autor, em particular, de seus manuscritos inacabados deestética produzidos em Heidelberg entre 1912-1918. Neste sentido, a estética marxista é entendida e examinada como reformulação e desfecho do projeto interrompido de Heidelberg, pois, em ambas, o centro categorial é a determinação da autonomia da arte enquanto sujeito-objeto idêntico. No entanto, se na primeira estética Lukács tentatransplantar o princípio hegeliano para o contexto da filosofia transcendental do neokantismo (sob influência decisiva de Lask), na segunda estética, este transplante é conduzido sob bases materialistas (Marx), em razão do que, contrariamente ao dualismo transcendental sustentado no passado, são estabelecidas relações genéticas e interativas entre o plano da vida cotidiana (empírica) e o plano (normativo) da arte.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeokantismopt_BR
dc.subjectHegelpt_BR
dc.subjectRelação sujeito-objetopt_BR
dc.subjectLukácspt_BR
dc.subjectMarxismopt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subject.otherFilosofia marxistapt_BR
dc.subject.otherEsteticapt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.subject.otherLukacs, Gyorgy, Estéticapt_BR
dc.subject.otherHegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1770-1831pt_BR
dc.titleA relação sujeito-objeto na Estética de Georg Lukács: reformulação e desfecho de um projeto interrompidopt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tese_rainer.pdf1.36 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.