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dc.contributor.advisor1Cezar Alencar de Lima Rezendept_BR
dc.contributor.advisor-co1Zilma Silveira Nogueira Reispt_BR
dc.contributor.referee1Henrique Vitor Leitept_BR
dc.contributor.referee2Fernando Antonio Botonipt_BR
dc.creatorAna Rosa de Araujo Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T18:01:03Z-
dc.date.available2019-08-13T18:01:03Z-
dc.date.issued2011-07-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-92PMVP-
dc.description.abstractPurpose: This study describes a based population investigation on severe acute maternal morbidity, near-miss, and maternal mortality in an obstetric intensive care unit (ICU) in Brazil. The analysis aims to identify the epidemiologic profile, the maternal survival and factors that may influence survival in obstetric ICU. Methods: Analysis of demographic, diagnostic and outcomes until ICU discharge or death, from January 2007 to March 2009 were conducted. Mortality was related with the reason of ICU admission: direct obstetric, indirect-obstetric or non-obstetric causes, according World Health Organization definitions. The group of reasons for admissions had their impact on maternal survival evaluated by Kaplan Meier curves and Log-rank test. Results: In atotal of 299 admissions in ICU, the mortality rate was 4.7%. The main cause of admission on ICU was hypertension (54.2%), followed by hemorrhage (19.1%), sepsis (13.4%), maternal cardiopathies (5.4%) and others (8%). The medium APACHE II score at admission was 9.8. Half of the patients who died were admitted in ICU for an obstetric reason. Twenty five percent of all patients required mechanical ventilation andonly 5% needed hemodialysis. The medium length of stay was five days. The maternal survival for the group of patients who were admitted in ICU due non-obstetric reason was lower (median 13 days) than those admitted for direct obstetric (median 27.8 days) or indirect-obstetric reasons (median 21.5 days, Log-rank, p=0.001). ICU survival ratewas statistically associated with the diagnostic group by the admission (p <0.001), with major of the surviving cases admitted by direct obstetric causes (75.4%). Conclusions: Obstetric direct causes accounts for three-fourth of all cases of ICU admission. The main cause of admission in the obstetric ICU was hypertensive disorders, but the lower time of survival was found in the group of admission causes not directly related to pregnancy.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Este estudo descreve uma investigação de base populacional sobre morbidade materna aguda grave e mortalidade materna em uma unidade de terapia intensiva obstétrica (UTI) no Brasil. A análise tem como objetivo identificar o perfil epidemiológico, a sobrevida materna e fatores de prognóstico que possam influenciar asobrevida na UTI obstétrica. Métodos: Foi realizada uma análise dos dados demográficos, diagnósticos e resultados até a alta da UTI ou morte, desde janeiro de 2007 a fevereiro de 2009. A mortalidade esteve relacionada com o motivo de internação na UTI: causas obstétricas diretas, indiretas, ou não-obstétricas, segundo definições daOrganização Mundial de Saúde. A causa da internação teve seu impacto na sobrevida materna avaliada por curvas de Kaplan Meier e teste Log-rank. Resultados: Em um total de 299 internações em UTI, a mortalidade foi de 4,7%. A principal causa de internação na UTI foi a hipertensão (54,2%), seguida por hemorragia (19,1%), sepse(13,4%), cardiopatias maternas (5,4%) e outros (8%). A média do índice APACHE II foi de 9,8. A metade das pacientes que morreram estava internada na UTI por motivos obstétricos. Vinte e cinco por cento das pacientes necessitaram de ventilação mecânica e 5% necessitaram de hemodiálise. O tempo médio de permanência na UTI foi de cincodias. A sobrevida materna para o grupo de pacientes que foram internados na UTI por motivo não-obstétrico foi menor (mediana de 13 dias) do que as admitidas por causas obstétricas diretas (mediana de 27,8 dias) ou por razões obstétricas indiretas (mediana de 21,5 dias, Log-rank, p = 0,001). A sobrevida na UTI esteve estatisticamenteassociada ao grupo de causa à admissão (p<0,001), sendo a maioria dos casos sobreviventes admitidos por causa obstétrica direta (75,4%). Conclusões: O grupo de causas obstétricas diretas foi responsável por quase três quartos das admissões na UTI obstétrica. A principal causa de admissão na unidade foram as doenças hipertensivas. O menor tempo de sobrevida foi observado nas pacientes admitidas por causa não obstétrica.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMorbidade materna gravept_BR
dc.subjectMortalidade maternapt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensivapt_BR
dc.subjectCuidados críticospt_BR
dc.subjectObstetríciapt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subject.otherAnálise de sobrevidapt_BR
dc.subject.otherEstudos epidemiológicospt_BR
dc.subject.otherPrognósticopt_BR
dc.subject.otherPerinatologiapt_BR
dc.subject.otherMortalidade maternapt_BR
dc.subject.otherMortalidade infantilpt_BR
dc.subject.otherMorbidadept_BR
dc.subject.otherCuidados críticospt_BR
dc.subject.otherUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subject.otherComplicações na gravidezpt_BR
dc.titleAnálise do perfil epidemiológico, sobrevida e fatores de prognóstico materno de pacientes admitidas em uma Unidade de Terapia Intensiva obstétricapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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